Disfunção Erétil

Atrofia peniana: conheça as causas dessa disfunção

Poucos homens sabem mas existe um problema chamado atrofia peniana, que é a diminuição do tamanho e calibre do pênis.

Veja nesse post, se atrofia peniana tem cura e os motivos que podem levar o homem a ter essa disfunção.

Principais causas da atrofia e hipotrofia peniana: Atrofia peniana: causas que deflagram o problema O pênis de um homem pode diminuir ao longo da vida por fatores diversos, especialmente a partir dos 40 anos, quando outros problemas poderão afetar a saúde sexual masculina. Vamos entender quais são as principais causas que levam a esse problema Desuso e disfunção erétil Quando um paciente tem disfunção erétil, o pênis não vai chegar ao seu tamanho máximo devido às obstruções nos corpos cavernosos, que impedem que o sangue flua livremente no órgão e provoque a ereção de qualidade. Além disso, pacientes que passaram por alguns processos como uma separação conjugal, relacionamento com frequência sexual muito baixa ou sequer praticam a masturbação, ficando muito tempo em inatividade sexual, poderão desenvolver a atrofia peniana. Essa falta de atividade sexual vai fazer com que o órgão diminua por não ter uso. Esse processo ocorre com qualquer parte do nosso corpo. Por exemplo, quando alguém quebra um braço ou perna e deixa o membro engessado por um tempo, não há trabalho (movimento) naquele músculo, e quando o gesso é retirado, percebe-se que houve uma atrofia daquela musculatura. E até mesmo uma pessoa fica internada muito tempo, sem exercitar os músculos, vai sofrer uma atrofia muscular. Com o pênis não é diferente. Segundos estudos médicos, a disfunção erétil grave pode provocar uma diminuição de 0,5 cm a 5cm no pênis em 18 meses. Muitos pacientes que ficam anos sem ter uma ereção de qualidade ou mesmo relações sexuais completas, podem perceber que o pênis acaba ficando com muita pele, o órgão fica mais embutido, ou seja, atrofiou. Pacientes que fizeram prostatectomia Pesquisas médicas revelam que os homens que fizeram cirurgia para retirada da próstata após um tumor maligno poderão também ficar com um pênis pequeno e fino. Segundo um relatório do Journal of Impotence Research, 71% dos homens que fazem prostatectomia podem sofrer esse problema. A principal explicação científica para que isso ocorra é que na cirurgia de próstata é preciso fazer uma junção da bexiga com a uretra, como a próstata fica entre esses dois órgãos, essa retração poderá provocar a atrofia peniana porque, de certa forma, o pênis é puxado para dentro do corpo. Mas, além disso, esse problema ocorre também porque com a retirada da próstata, de acordo com a gravidade do câncer, muitos nervos e vasos que irrigam o pênis com sangue e são responsáveis pela ereção, poderão ser lesionados e o paciente poderá desenvolver uma disfunção erétil. Doença de Peyronie A Doença de Peyronie, em que há uma enfermidade da túnica albugínea, faz desenvolver um tecido fibroso e cicatricial dentro do pênis. Com isso, o órgão vai entortar, encurtar e até pode afinar, além de que muitos pacientes podem sentir dor quando começar a desenvolver o processo inflamatório, que é a fase inicial do processo.

Atrofia peniana: causas que deflagram o problema

O pênis de um homem pode diminuir ao longo da vida por fatores diversos, especialmente a partir dos 40 anos, quando outros problemas poderão afetar a saúde sexual masculina. Vamos entender quais são as principais causas que levam a esse problema:

Causas da atrofia peniana

Desuso e disfunção erétil

Quando um paciente tem disfunção erétil, o pênis não vai chegar ao seu tamanho máximo devido às obstruções nos corpos cavernosos, que impedem que o sangue flua livremente no órgão e provoque a ereção de qualidade.

Além disso, pacientes que passaram por alguns processos como uma separação conjugal, relacionamento com frequência sexual muito baixa ou sequer praticam a masturbação,  ficando muito tempo em inatividade sexual, poderão desenvolver a atrofia peniana. 

Essa falta de atividade sexual vai fazer com que o órgão diminua por não ter uso. Esse processo ocorre com qualquer parte do nosso corpo. Por exemplo, quando alguém quebra um braço ou perna e deixa o membro engessado por um tempo, não há trabalho (movimento) naquele músculo, e quando o gesso é retirado, percebe-se que houve uma atrofia daquela musculatura. E até mesmo uma pessoa fica internada muito tempo, sem exercitar os músculos, vai sofrer uma atrofia muscular.

Com o pênis não é diferente. Segundos estudos médicos, a disfunção erétil grave pode provocar uma diminuição de 0,5 cm a 5cm no pênis em 18 meses

Muitos pacientes que ficam anos sem ter uma ereção de qualidade ou mesmo relações sexuais completas, podem perceber que o pênis acaba ficando com muita pele, o órgão fica mais embutido, ou seja, atrofiou.

Disfunção erétil pode provocar atrofia peniana

Pacientes que fizeram prostatectomia

Pesquisas médicas revelam que os homens que fizeram cirurgia para retirada da próstata após um tumor maligno poderão também ficar com um pênis pequeno e fino.

Segundo um relatório do Journal of Impotence Research, 71% dos homens que fazem prostatectomia podem sofrer esse problema. A principal explicação científica  para que isso ocorra é que na cirurgia de próstata é preciso fazer uma junção da bexiga com a uretra, como a próstata fica entre esses dois órgãos, essa retração poderá provocar a atrofia peniana porque, de certa forma, o pênis é puxado para dentro do corpo.

Mas, além disso, esse problema ocorre também porque com a retirada da próstata, de acordo com a gravidade do câncer, muitos nervos e vasos que irrigam o pênis com sangue e são responsáveis pela ereção, poderão ser lesionados e o paciente poderá desenvolver uma disfunção erétil.

Doença de Peyronie

A Doença de Peyronie, em que há uma enfermidade da túnica albugínea, faz desenvolver  um tecido fibroso e cicatricial dentro do pênis. Com isso, o órgão vai entortar,  encurtar e até pode afinar, além de que muitos pacientes podem sentir dor quando começar a desenvolver o processo inflamatório, que é a fase inicial do processo. 

Com essa doença, a túnica albugínea perde a elasticidade, e fica um pênis torto  no local onde for desenvolvida essa cicatriz interna, impedindo que o órgão se expanda de forma plena.

Com a Doença de Peyronie também é possível que o paciente desenvolva uma disfunção erétil. Esse problema pode atingir de 3% a 20% dos homens, com idades entre 40 a 70 anos.

Atrofia peniana: como resolver?

A principal dica para iniciar o tratamento para atrofia peniana é procurar um especialista assim que o problema seja percebido. Tratar precocemente pode levar a excelentes resultados, porque quanto mais paciente vai protelando a resolução do problema, a atrofia peniana vai aumentar e o crescimento do pênis, que deixa de ocorrer com a falta de ereção, ficará prejudicado.

Por exemplo, quando o paciente faz consultas e exames periódicos, ele pode tratar casos como o do câncer de próstata de forma mais precoce. Assim, descobrindo a doença no começo, a cirurgia robótica poderá ser realizada com o menor prejuízo possível para os corpos cavernosos do pênis porque o tumor ainda não estará tão invasivo.

No caso da Doença de Peyronie, o processo da atrofia também poderá ser revertido quando tratado no estágio inicial. Com a cirurgia de Peyronie que é realizada atualmente é possível restabelecer o tamanho e calibre do pênis com novas técnicas.

Remédio para atrofia peniana

Além disso, entre algumas soluções apresentadas pelo médico para solucionar o problema da disfunção erétil e da consequente atrofia, poderá estar uma medicação que vai estimular a ereção, os inibidores das 5 fosfodiesterase, elaborados com base em Citrato de Sildenafila, Tadalafila, Vardenafila, Avanafila.

Para a disfunção erétil, também poderá ser avaliada a aplicação de injeções diretamente no pênis para estimular a ereção ou uma reabilitação peniana, que são medidas não farmacológicas que vão envolver o tratamento por ondas de choque de baixa intensidade,  vacuoterapia ou fisioterapia do assoalho pélvico.

Caso a disfunção tenha relação com uma queda na testosterona poderá ser indicado um tratamento de reposição hormonal.

Além disso, a colocação de uma prótese peniana também poderá ser a melhor decisão para quem já está com atrofia peniana. Quanto antes essa decisão for tomada, maior é a chance de resgatar o tamanho e o calibre do pênis.

Se o paciente demorar muito para tomar decidir pelo implante do dispositivo, pode precisar colocar uma prótese menor e mais fina do que era o tamanho normal do seu pênis antes da atrofia.

Agora que você já sabe o que é atrofia peniana, quais causas e como tratar, não deixe de fazer consultas periódicas para tratar sempre da saúde, o que vai permitir também uma vida sexual de qualidade.

Tratamentos para reverter atrofia peniana

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Dr. Marco Túlio Cavalcanti  – Urologista e Andrologista.

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Dr Marco Tulio Cavalcanti

Dr. Marco Túlio Cavalcanti Médico Urologista e Andrologista, altamente qualificado para o pleno atendimento. CRM-SP: 136030 | RQE: 56669 Titular da Sociedade Brasileira de Urologia Graduado em Medicina pela Universidade Federal de Pernambuco; Residência Médica em Cirurgia Geral na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Residência Médica em Urologia na Irmandade Santa Casa de Misericórdia de São Paulo; Membro da Sociedade Internacional de Medicina Sexual; Membro da AUA ( American Urological Association); Membro da SUPS (Society of Urologic Prosthetic Surgeons); UroFill™ Provider; Cursos hands on de implante de prótese peniana inflável em Los Angeles e Miami. https://youtu.be/VDot3Dgfm_o

View Comments

  • Ndam IBRAHIM says:

    Très intéressant pour moi et mais comment faire le traitement pour atrophie du pénis

  • Antonio Soares de souza says:

    Dr eu tenho diminuição do meu pênis e também tenho poblema de ereção tenho dificuldade do pênis endurecer e quando endereço gozo rápido u que será

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