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Início » Saúde do Homem » Priapismo: conheça sintomas e riscos

Priapismo: conheça sintomas e riscos

  • Saúde do Homem
  • Dr Marco Tulio Cavalcanti

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O priapismo é uma complicação grave que pode ocorrer após uma ereção. É preciso de ajuda médica para que o problema não desenvolva consequências muito sérias. Neste post, saiba mais sobre priapismo, o que é, sintomas e tratamentos. O que é priapismo? É uma ereção prolongada e em geral dolorosa que persiste mesmo após a parada do estímulo sexual, ou seja, tem uma falha no mecanismo de detumescência ( mecanismo para baixar o pênis. O estímulo inicial para o priapismo não necessariamente precisa ser uma relação, pode vir apenas com um pensamento, ereção espontânea, masturbação, ereção noturna, etc. Para que ocorra uma ereção, o pênis deverá ter um fluxo sanguíneo no local. Normalmente, isso ocorre após estímulos sexuais como estímulo tátil, auditivo, visual, olfativo, por exemplo. Então, a partir dessa excitação, os músculos lisos e os tecidos cavernosos do pênis se relaxam e as veias do órgão sexual se expandem e levam sangue para os tecidos cavernosos e esponjosos, causando a ereção e consequente rigidez. Esse intumescimento do pênis, normalmente, tem a função de realizar a penetração no ato sexual. É uma condição na qual há uma ereção constante e prolongada, que vai se tornando mais e mais dolorida. Essa ereção, conceitualmente, dura mais que 4 horas seguidamente e pode também ocorrer sem qualquer estímulo sexual. É considerada uma emergência médica que pode ter consequências graves / permanentes se não for tratada o mais rápido possível, como fibrose peniana e disfunção erétil de graus variados. Esse problema pode atingir homens de todas as idades, até mesmo em crianças. Qual mecanismo ? São 2 mecanismos básicos e simplificadamente pode se dizer que: 1- Pode ocorrer um aumento do fluxo sanguíneo para o pênis por conta de uma comunicação anormal entre uma artéria e veia que irrigam o pênis - Priapismo de alto fluxo (menos frequente) 2- Pode ocorrer uma dificuldade de drenagem do sangue do pênis, ou seja, o sangue entra e fica represado no pênis, atingindo uma pressão tão grande que não entra nem sai sangue por mais de 4 hs. Esse tempo prolongado com o sangue represado (sem circular) dentro no pênis, causa diminuição da oxigenação do pênis, coagulação do sangue nos corpos cavernosos, morte dos tecidos internos do pênis e fibrose peniana. Sintomas de priapismo Os sintomas do priapismo mais evidentes passam pela ereção prolongada, porém, vai depender do tipo de priapismo que se apresenta. São 3 tipos de priapismo: isquêmico, não isquêmico e intermitente. • Priapismo isquêmico: segundo estudos médicos é considerada a categoria mais comum, representa 95% dos casos, e é conhecido também como priapismo de baixo fluxo. É quando o sangue não consegue sair do pênis provocando a ereção prolongada. Os sintomas passam pela ereção de mais de 4 horas e não relacionada ao interesse sexual, o eixo peniano fica rígido, mas a glande continua macia e a dor peniana é progressiva. • Priapismo não isquêmico: é também conhecido como de alto fluxo, é quando um fluxo muito alto segue para o pênis. A ereção também dura mais que 4 horas, até mesmo sem interesse sexual, é menos rígida e dolorida que a do priapismo isquêmico. • Priapismo intermitente: é um tipo que estimula uma sequência de episódios de ereção prolongada, mas de duração menor, normalmente, é caracterizado como isquêmico. Priapismo: causas O priapismo pode ocorrer por doenças sanguíneas, especialmente no priapismo isquêmico, e até mesmo por ingestão de algumas medicações. Veja as causas principais: • Anemia falciforme; • Medicamentos injetados diretamente no pênis para disfunção erétil (trimix ; bimix ; quadrimix ; caverjet) • Antidepressivos e medicamentos para ansiedade; • Medicação para transtorno de déficit de atenção. • Hormônios, como testosterona; • Medicamentos para ereção: sildenafila, tadalafila ... • Leucemia; • Outras discrasias sanguíneas, que são quadros nos quais o sangue não coagula de modo adequado; • Câncer que envolva a região do pênis; • Distúrbios metabólicos; • Doenças neurogênicas, como lesão na medula espinhal; • Doença venérea como sífilis; • Uso de drogas e álcool; • Anticoagulantes; • Bloqueadores alfa; • Lesão no pênis ou na área entre o escroto e o ânus podem provocar priapismo não isquêmico; • Picadas venenosas de artrópodes como escorpião ou aranha. Consequências graves do priapismo Quando um homem perceber que está com uma ereção prolongada e dolorosa por mais de 4 horas, precisa buscar ajuda médica urgente, porque o sangue retido no pênis pode privar o órgão de oxigênio. Essa falta de oxigênio pode destruir ou danificar os tecidos do pênis e levar a uma disfunção erétil grave. Depois de 24 a 48 horas com a ereção ininterrupta, vai ocorrer uma necrose do músculo liso e uma fibrose irreversível do corpo cavernoso. Ou seja, se o caso não for tratado, um homem que anteriormente tinha uma vida sexual normal, após isso, poderá precisar de um implante peniano. Priapismo: tratamento Os tratamentos para priapismo devem ser indicados pelo médico após observação dos genitais, para comprovar nível de intumescimento do pênis e da dor. Em alguns casos, o médico poderá solicitar um exame para verificar o nível de oxigênio no órgão (por meio de uma injeção no pênis, conhecida como medição de gasometria), exames de sangue ou a realização de um doppler peniano para determinar o fluxo sanguíneo e verificar se é um priapismo isquêmico ou não isquêmico. A primeira medida é interromper o mais rápido possível a ereção. Para isso, podem ser indicados medicamentos que farão a contração dos vasos, bolsas de gelo no local ou até mesmo um punção do sangue retido. Mas, às vezes, só esse procedimento não funciona, então pode ser necessária uma cirurgia para causar a comunicação de outros tecidos do pênis com os corpos cavernosos. Em casos provocados por ingestão de medicamentos ou drogas, o tratamento de priapismo também passa por procedimentos para “limpar” o organismo dessas substâncias. É possível prevenir o problema? O priapismo também pode ser prevenido com alguns cuidados, especialmente buscando os especialistas corretos para cada patologia. Por exemplo, quem faz terapia intracavernosa, que é a injeção diretamente no pênis para tratar disfunção sexual, precisa estar sempre seguindo as prescrições e orientações do urologista / andrologista, para não cair no risco de usar de forma errada. O mesmo caso vale para quem faz reposição hormonal. As dosagens e frequências precisam ser determinadas pelo médico urologista/andrologista. Não vale usar a mesma medicação que ouviu fazer bem para um amigo. Para realizar esse tratamento hormonal, cada caso é um caso a ser tratado de forma individualizada. Já se o paciente tem anemia falciforme, é preciso manter a doença sob controle, com uso dos medicamentos corretos. Tratar a doença hematológica de forma adequada vai minimizar os riscos do priapismo. Novamente, vale lembrar que o acompanhamento com especialista é fundamental, pode ser um hematologista ou clínico geral. # Curiosidade sobre o que significa priapismo O termo priapismo surgiu a partir da mitologia grega . A inspiração foi o deus Príapo, que era o responsável pela fertilidade das plantações. A representação artística desse deus grego em estátuas é sempre de um homem com um órgão sexual avantajado e sempre em ereção. Príapo foi se tornando também um símbolo da virilidade e de ter o poder de curar patologias no órgão sexual masculino. Conclusão Se alguém pergunta se priapismo tem cura? A resposta é que tem tratamento e suas consequências podem ser revertidas com uma ação rápida. Caso o homem apresente o tipo intermitente, que dá sinais das ereções prolongadas com certa frequência, ele já terá os sinais de alerta para a busca de um médico especialista o quanto antes para saber como tratar priapismo. Se tiver ereção prolongada acima de 3 a 4 horas, procure o especialista ou vá ao Pronto- Socorro mais próximo.

O priapismo é uma complicação grave que pode ocorrer após uma ereção.  É preciso de ajuda médica  para que o  problema não desenvolva consequências  muito sérias.

Neste post, saiba mais sobre priapismo, o que é, sintomas e tratamentos.

O que é priapismo?

É uma ereção prolongada e em geral dolorosa que persiste mesmo após a parada do estímulo sexual, ou seja, tem uma falha no mecanismo de detumescência (mecanismo para baixar o pênis). O estímulo inicial para o priapismo não necessariamente precisa ser uma relação, pode vir apenas com um pensamento, ereção espontânea, masturbação, ereção noturna, etc.

Para que ocorra uma ereção, o pênis deverá ter um fluxo sanguíneo no local. Normalmente, isso ocorre após estímulos sexuais como estímulo tátil, auditivo, visual, olfativo, por exemplo. Então, a partir dessa excitação, os músculos lisos e os tecidos cavernosos do pênis se relaxam e as veias do órgão sexual se expandem e levam sangue para os tecidos cavernosos e esponjosos, causando a ereção e consequente rigidez. Esse intumescimento do pênis, normalmente, tem a função de  realizar a penetração no ato sexual.

O priapismo é uma condição na qual há uma ereção constante e prolongada, que vai se tornando mais e mais dolorida.

Essa ereção, conceitualmente,  dura mais que 4 horas seguidamente e pode também ocorrer sem qualquer estímulo sexual.

É considerada uma  emergência médica que pode ter consequências graves/ permanentes  se não for tratada  o mais rápido  possível,  como fibrose  peniana e disfunção erétil de graus variados.

Esse problema pode atingir homens de todas as idades, até mesmo em crianças.

Sintomas e mecanismos do priapismo

Os sintomas do priapismo mais evidentes passam pela ereção prolongada,  porém, vai  depender do  tipo de priapismo que se apresenta.

São 2 mecanismos básicos e, simplificadamente, pode-se dizer que:

  • Pode ocorrer um aumento do fluxo sanguíneo para o pênis por conta de uma comunicação anormal entre uma artéria e veia que irrigam o pênis, conhecido como priapismo de alto fluxo, que é menos frequente;
  • Pode ocorrer uma dificuldade de drenagem do sangue do pênis, ou seja, o sangue entra e fica represado no órgão, atingindo uma pressão tão grande que não entra nem sai sangue por mais de 4 horas. Esse tempo prolongado com o sangue represado (sem circular) dentro no pênis, causa diminuição da oxigenação do órgão sexual, coagulação do sangue nos corpos cavernosos, morte dos tecidos internos do pênis e fibrose peniana.

Sintomas de priapismo Os sintomas do priapismo mais evidentes passam pela ereção prolongada, porém, vai depender do tipo de priapismo que se apresenta. São 3 tipos de priapismo: isquêmico, não isquêmico e intermitente. Priapismo isquêmico: segundo estudos médicos é considerada a categoria mais comum, representa 95% dos casos, e é conhecido também como priapismo de baixo fluxo. É quando o sangue não consegue sair do pênis provocando a ereção prolongada. Os sintomas passam pela ereção de mais de 4 horas e não relacionada ao interesse sexual, o eixo peniano fica rígido, mas a glande continua macia e a dor peniana é progressiva. Priapismo não isquêmico: é também conhecido como de alto fluxo, é quando um fluxo muito alto segue para o pênis. A ereção também dura mais que 4 horas, até mesmo sem interesse sexual, é menos rígida e dolorida que a do priapismo isquêmico. Priapismo intermitente: é um tipo que estimula uma sequência de episódios de ereção prolongada, mas de duração menor, normalmente, é caracterizado como isquêmico.

Priapismo: causas

O priapismo pode ocorrer por doenças sanguíneas, especialmente no priapismo isquêmico, e até mesmo por ingestão de algumas medicações.  Veja as causas principais:

  • Anemia falciforme;
  • Medicamentos  injetados  diretamente no pênis para disfunção erétil (Trimix, Bimix, Quadrimix, Caverjet);
  • Antidepressivos e medicamentos para ansiedade;
  • Medicação  para  transtorno de déficit de atenção;
  • Hormônios,  como testosterona;
  • Medicamentos para ereção: sildenafila, tadalafila, etc;
  • Leucemia;
  • Outras discrasias sanguíneas, que são quadros nos  quais o sangue  não coagula de modo  adequado;
  • Câncer que envolva a região do pênis;
  • Distúrbios metabólicos;
  • Doenças neurogênicas, como lesão na medula espinhal;
  • Doença venérea como sífilis;
  • Uso de drogas e álcool; 
  • Anticoagulantes;
  • Bloqueadores alfa;
  • Lesão no  pênis ou na área  entre o escroto e o ânus  podem provocar priapismo não isquêmico;
  • Picadas venenosas de artrópodes como escorpião ou aranha, etc

Consequências graves do priapismo

Quando um  homem  perceber que está com uma ereção prolongada e dolorosa por mais de 4 horas,  precisa buscar ajuda médica urgente,  porque o  sangue retido no pênis pode privar o órgão de oxigênio.

Essa falta  de oxigênio pode destruir ou danificar os tecidos do pênis  e levar a uma  disfunção erétil grave. Depois de 24 a 48 horas com a ereção ininterrupta, vai ocorrer  uma necrose  do  músculo liso e  uma fibrose irreversível do  corpo cavernoso. Ou seja, se  o caso não for tratado, um homem que  anteriormente tinha uma vida sexual normal, após isso, poderá precisar de um implante peniano.

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Priapismo: tratamento

Os tratamentos para priapismo  devem ser indicados pelo  médico após observação dos genitais, para comprovar nível de intumescimento do pênis  e da dor.

Em alguns casos, o médico poderá solicitar um exame para verificar o nível de oxigênio no órgão (por meio de  uma injeção no pênis, conhecida como medição de gasometria), exames de sangue ou a realização de um doppler peniano para determinar o fluxo sanguíneo e verificar se é um priapismo  isquêmico ou não isquêmico.

A  primeira medida é interromper o mais rápido possível a ereção.  Para isso, podem ser indicados medicamentos que farão a contração dos vasos,  bolsas de gelo no local ou até mesmo um punção do sangue retido.

Mas, às vezes, só esses procedimentos  não vai funcionar,  então pode ser necessária uma cirurgia para causar a  comunicação de outros tecidos do pênis com os corpos cavernosos.

Em casos provocados por  ingestão de medicamentos ou drogas, o tratamento  de priapismo também passa por procedimentos para “limpar” o organismo dessas substâncias.

É possível prevenir o problema?

O priapismo também pode ser prevenido com alguns cuidados, especialmente buscando os especialistas corretos para cada patologia.

Por exemplo, quem faz terapia intracavernosa, que é a injeção diretamente no pênis para tratar disfunção sexual, precisa estar sempre seguindo as prescrições e orientações do urologista/andrologista, para não cair no risco de usar de forma errada.

O mesmo caso vale para quem faz reposição hormonal. As dosagens e frequências precisam ser determinadas pelo médico urologista/andrologista. Não vale usar a mesma medicação que ouviu fazer bem para um amigo. Para realizar esse tratamento hormonal, cada caso é um caso a ser tratado de forma individualizada.

Já se o paciente  tem anemia falciforme, é preciso manter a doença sob controle, com uso dos medicamentos corretos. Tratar a doença hematológica de forma adequada vai minimizar os riscos do priapismo. Novamente, vale lembrar que o acompanhamento com especialista é fundamental, pode ser um hematologista ou clínico geral.

Veja mais também neste sobre os cuidados com a doses máximas dos remédios para ereção:

 # Curiosidade sobre o que significa priapismo

O termo priapismo surgiu a partir da mitologia grega . A inspiração foi o deus  Príapo, que era o responsável  pela fertilidade das plantações.

A representação artística desse deus grego em estátuas é sempre de um homem com um  órgão sexual avantajado e sempre em ereção.  Príapo foi  se  tornando também um símbolo da  virilidade  e de ter o poder de  curar patologias no órgão sexual masculino.

Conclusão

Se alguém pergunta se priapismo tem cura? A resposta é que tem tratamento e suas consequências podem ser revertidas com uma ação rápida.

Caso o homem apresente o tipo intermitente, que dá sinais das ereções prolongadas com certa  frequência,  ele já terá os sinais de alerta para a busca de um médico especialista o quanto antes para saber como tratar priapismo.

Se tiver ereção prolongada em tempo maior que 3 a 4 horas, procure o especialista ou vá ao Pronto-Socorro mais próximo.

Leia também:

Pênis  torto:  saiba o que  pode causar o problema

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