O tratamento do câncer de próstata é uma preocupação de saúde pública global, dada a sua prevalência e impacto na vida dos homens. Diante das diversas opções terapêuticas disponíveis, é fundamental explorar alternativas que possam oferecer abordagens mais eficazes, menos invasivas ou complementares aos métodos convencionais.
Uma vez que muitos homens se deparam com desafios relacionados à sua saúde sexual, incluindo dificuldades para alcançar uma ereção após tratar tal condição.
A impotência sexual pós-tratamento, pode afetar de forma significativa a qualidade de vida e o bem-estar emocional desses pacientes. No entanto, é importante reconhecer que existem várias possibilidades que podem ajudar a restaurar a função erétil e permitir uma vida sexual satisfatória após o câncer de próstata.
Em razão disso, neste conteúdo, vamos abordar como é o tratamento do câncer de próstata, suas vantagens para os indivíduos acometidos pela doença e se existe possibilidade de cura, além de explorar algumas formas de recuperar a função erétil. Leia o post até o fim!
Após uma prostatectomia radical (retirada da próstata), é comum haver perda da capacidade natural de ereção em decorrência da lesão dos nervos cavernosos, que são responsáveis por permitir que o pênis fique ereto.
No entanto, às vezes a disfunção é temporária. A recuperação da potência sexual acontece após um período de tempo, que varia conforme uma série de fatores, como: extensão do câncer, nível de afetação dos nervos e idade do paciente.
Em alguns casos essa melhora pode demorar até 6 meses a 1 ano para ocorrer. Vale ressaltar que nem sempre a impotência é permanente após a cirurgia. No geral, depois da cirurgia de retirada da próstata, o paciente deve passar pelo período de recuperação, que envolve a reabilitação sexual.
Todo o pós-operatório deve ser feito com o acompanhamento de um especialista em saúde sexual masculina, como um urologista ou andrologista. As medidas de tratamento começam sempre pelas abordagens menos invasivas que só migram para as mais invasivas caso não surtam efeito.
O tratamento para a impotência sexual pode ter diversas abordagens, de acordo com o nível da disfunção erétil e causas do problema. As medidas começam, em geral, por abordagens menos invasivas e migram para as mais invasivas caso não surtam efeito.
As medicações vasodilatadoras são consideradas a primeira linha de tratamento da impotência. Esses medicamentos (Sildenafila, Tadalafila e Vardenafila) fazem parte do grupo de inibidores da enzima 5 fosfodiesterase.
Esse tratamento não é invasivo, é indolor e não tem efeitos colaterais. É indicado para homens que estão com problemas na ereção devido a condições que impeçam a vascularização do pênis, como ocorre em diabetes e doenças cardiovasculares que causam flacidez e desgaste dos tecidos penianos.
O tratamento com aplicação de gel intrauretral é realizado com um cateter e pode ser realizado em consultório. Essa é uma opção para homens que não podem fazer uso das medicações orais ou que não conseguem fazer as aplicações de injeção diretamente no pênis antes da relação sexual.
A injeção peniana também é composta por medicações vasodilatadores. É conhecida como a segunda linha de tratamento para a impotência sexual e pode ser composta de 3 substâncias diferentes, que terão atuação direta e local. Dessa forma, tem mais força e rapidez do que os comprimidos.
Esse tratamento é indicado para os variados tipos de impotência sexual, desde para homens que ficam nervosos na hora da relação sexual e acabam sofrendo com uma ansiedade de desempenho até aqueles que fizeram cirurgias de próstata, bexiga ou reto e ficaram com problemas de ereção.
A terapia de reabilitação peniana vai estimular exercícios para impotência sexual que irão melhorar a função erétil, como a vacuoterapia com uso de bomba peniana, que vai provocar uma ereção mecânica ou exercícios para assoalho pélvico.
Para a impotência sexual, a prótese peniana é uma solução definitiva para o problema. O paciente terá implantado dentro dos corpos cavernosos um dispositivo que vai viabilizar a ereção do paciente de forma definitiva. São dois os modelos mais utilizados: prótese maleável e prótese inflável.
A próstata, glândula do sistema genital masculino, localizada na frente do reto, é caracterizada por produzir o líquido prostático que, quando misturado com o líquido produzido na vesícula seminal, formam cerca de 90% do sêmen.
O sêmen contém um complexo de componentes orgânicos e inorgânicos, fornecendo um meio nutritivo e protegido para os espermatozóides durante as suas jornadas, desde o canal vaginal até o útero, o que faz com que o homem fique fértil e permita sua reprodução.
Portanto, procedimentos para retirar totalmente a próstata sempre irão impedir que o paciente ejacule, mas não significa que o homem não terá orgasmo (prazer que ocorre no auge da excitação sexual). Neste caso, será um orgasmo “seco”, ou seja, sem a ejaculação (eliminação do sêmen).
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O câncer de próstata é uma condição em que células cancerosas se desenvolvem na glândula, uma parte do sistema reprodutor masculino localizada abaixo da bexiga e à frente do reto. Este órgão é responsável por produzir o fluido seminal que nutre e transporta os espermatozoides durante a ejaculação.
Tal condição é uma das formas mais comuns de câncer entre os homens, principalmente em indivíduos mais velhos. Geralmente, a doença cresce lentamente e pode permanecer confinado à próstata, sem causar sintomas visíveis.
Os fatores de risco para o desenvolvimento da patologia incluem idade avançada, histórico familiar da doença, raça (homens afrodescendentes têm um risco aumentado) e estilo de vida (incluindo dieta rica em gordura animal e falta de atividade física).
Os sintomas podem incluir dificuldade em urinar, fluxo urinário fraco ou interrompido, sangue na urina ou sêmen, dor ou sensação de queimação durante a micção ou ejaculação, dor na região lombar, quadris ou coxas e disfunção erétil. Contudo, muitos indivíduos não apresentam sinais nos estágios iniciais da enfermidade.
O diagnóstico precoce é fundamental para um tratamento eficaz e melhores resultados. Os exames de rastreamento comuns incluem: o teste de antígeno prostático específico (PSA), que mede os níveis sanguíneos de PSA, uma proteína produzida pela próstata, e o exame de toque retal, que permite ao médico avaliar o tamanho e a textura da glândula.
O tratamento do câncer de próstata pode incluir: cirurgia para remover a próstata (prostatectomia), radioterapia, terapia hormonal e uso de medicamentos específicos. Inclusive, a abordagem escolhida dependerá do estágio e agressividade do câncer, bem como da saúde geral do paciente e suas preferências pessoais.
Os tratamentos do câncer de próstata podem variar de acordo com o estágio da doença, a saúde geral do paciente e outros fatores individuais. Entretanto, tais abordagens são feitas por meio de uma ou de várias técnicas, que podem ser combinadas ou não.
Vale ressaltar que todos os métodos terapêuticos devem ser orientados por um médico urologista. Dessa forma, de acordo com o tamanho, classificação do tumor e idade do paciente, as recomendações poderão ser:
A cirurgia de próstata, também chamada de prostatectomia radical, é um procedimento de remoção da próstata e dos tecidos que estão em volta dessa glândula, incluindo as vesículas seminais e, frequentemente, alguns gânglios linfáticos. Sua principal função é remover todas as células cancerígenas.
As principais vias de acesso cirúrgico em uma prostatectomia radical são por via aberta, técnica tradicional e as abordagens minimamente invasivas, por meio da laparoscopia e cirurgia robótica.
Após uma intervenção cirúrgica para a retirada da próstata, as consequências mais comuns são a incontinência urinária e a disfunção erétil. No entanto, esses efeitos colaterais também podem ser provocados por outras formas de tratamento do câncer de próstata.
Contudo, dependendo do estágio do câncer e de outros fatores como idade, função urinária e sexual do paciente, pode ser necessário avaliar outras opções de tratamento, como a radioterapia ou a terapia hormonal.
A radioterapia no tratamento do câncer de próstata utiliza feixes de radiação para destruir as células cancerígenas. Pode ser administrada externamente (radioterapia externa) ou internamente, com sementes radioativas implantadas na próstata (braquiterapia).
Em geral, é recomendado para casos mais avançados. Tal técnica consiste no uso de remédios para regular a produção dos hormônios masculinos, o que também ajuda a aliviar os sintomas.
Utilizam medicamentos específicos para atacar características específicas das células cancerígenas.
Em resumo, a escolha do tratamento adequado depende de uma avaliação cuidadosa do estágio do câncer, das características individuais do paciente e da discussão entre o paciente e sua equipe médica para determinar o plano mais apropriado. Em alguns casos, uma combinação de abordagens pode ser recomendada.
Agora que você já sabe qual o tratamento do câncer de próstata pode ser indicado e como são realizadas as abordagens para recuperar a função erétil, vale lembrar que o Dr. Marco Túlio Cavalcanti é especialista nos problemas relacionados à sexualidade masculina e à próstata aumentada.
Seu caso será estudado minuciosamente e a melhor solução será sugerida. Isto é, existem várias opções que podem se ajustar ao seu caso e necessidade, como as alternativas citadas no texto.
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Dr. Marco Túlio Cavalcanti Urologista e Andrologista. Disfunção Erétil e Impotência sexual: dê fim a esse tormento. Prótese do Pênis: a retomada da sua vida sexual. Doença Peyronie: correção da curvatura, recuperação do tamanho e calibre do pênis. Reposição Hormonal: retome o seu desempenho.
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