Os sintomas de testosterona baixa podem impactar diversas áreas da saúde masculina, como o bem-estar físico, emocional e até a vida sexual.
Essa condição, que se torna mais comum com o passar da idade, pode levar a mudanças no corpo e no humor, afetando diretamente a qualidade de vida.
De cansaço excessivo à dificuldade em ganhar massa muscular, entender os sinais deste problema é essencial para buscar orientações e, se necessário, o tratamento adequado.
Por esse motivo, nós do Instituto Cavalcanti, preparamos um conteúdo com os principais indícios que podem sugerir testosterona baixa e o que fazer para cuidar da saúde hormonal. Veja só!
Os sintomas da testosterona baixa podem ser classificados entre comportamentais, físicos e sexuais. Essa categorização também é realizada em sinais iniciais, intermediários e graves.
Dessa forma, é possível entender em qual estágio o indivíduo se encaixa e quando é necessário procurar ajuda profissional, seja com um urologista ou outro especialista.
É importante destacar que entre 30% e 40% dos homens podem sofrer com a andropausa, também conhecida como Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM).
Quem possui baixa testosterona pode se beneficiar muito do tratamento apropriado, na dose certa e da forma correta.
Abaixo, vamos às classificações dos sintomas de testosterona baixa:
Em geral, pacientes com testosterona baixa têm uma qualidade de vida inferior e podem viver menos. Estudos mostram que homens idosos acometidos pela condição tendem a morrer mais cedo.
No entanto, aqueles que fazem reposição hormonal masculina podem recuperar seu bem-estar físico, emocional e comportamental.
Se você suspeitar de testosterona baixa, procure um profissional para fazer exames como testosterona total, livre, SHBG e prolactina.
O diagnóstico é essencial para a realização do melhor tratamento para cada caso, além de identificar outras causas potenciais dos sintomas de testosterona baixa no homem, como fadiga crônica, doenças reumatológicas ou hematológicas, apneia do sono, entre outros sinais.
Após entendermos sobre quais os sintomas de testosterona baixa, é válido ressaltar que determinar os níveis hormonais não é tarefa simples, pois esses valores podem variar ao longo do dia, o que pode afetar os resultados dos exames.
Mas será que apenas avaliar os níveis laboratoriais é suficiente para confirmar esse diagnóstico?
Na verdade, só essa medida pode não bastar para identificar a baixa testosterona. Muitas vezes, alguns sintomas indicam uma queda hormonal no corpo masculino, já outros fatores relevantes podem sinalizar mudanças nos índices.
Por isso, é fundamental consultar um urologista especializado em reposição hormonal. Confira alguns aspectos que ajudam a compreender se o hormônio está em declínio:
Muitos laboratórios não possuem valores atualizados para definir níveis baixos de testosterona, utilizando referências inferiores às discutidas em congressos internacionais.
Essa atitude faz com que os exames, por vezes, não ofereçam resultados completamente conclusivos para o diagnóstico.
Os consensos sobre testosterona baixa variam entre sociedades médicas. A Sociedade Americana de Endocrinologia considera baixos os níveis abaixo de 284 ng/dL, enquanto a Sociedade Americana de Urologia usa o valor de corte de 300 ng/dL.
Já as diretrizes europeias e internacionais de medicina sexual consideram a testosterona baixa quando fica abaixo de 350 ng/dL.
Especialistas que estudam o tema frequentemente afirmam que níveis inferiores a 400 ng/dL indicam uma possível deficiência hormonal.
Alguns profissionais também consideram o relato do sintoma de testosterona baixa junto aos níveis laboratoriais para avaliar os resultados. Em certos casos, um teste terapêutico é recomendado para uma avaliação mais precisa.
A testosterona pode ser medida em sua forma total ou livre e circula no sangue das seguintes maneiras:
O nível de testosterona livre é clinicamente relevante, pois níveis baixos nessa forma indicam uma queda hormonal importante.
Muitos consensos médicos, no entanto, não incluem a testosterona livre na avaliação dos níveis baixos do hormônio, embora deva ser considerada na análise realizada pelo especialista.
Para exercer sua função, a testosterona precisa se ligar a receptores androgênicos. Ela se converte em diidrotestosterona (DHT) através da enzima 5-alfa redutase para se conectar ao receptor androgênico.
Se a quantidade ou a qualidade desses receptores estiver comprometida, o efeito clínico pode ser menor, exigindo níveis mais altos de testosterona.
O teste para identificar polimorfismos e avaliar a qualidade dos receptores androgênicos é acessível apenas em algumas pesquisas clínicas, geralmente em universidades americanas e não está disponível comercialmente.
Para que a análise da testosterona livre seja precisa, é importante que seja realizada pelo método de diálise ou ultracentrifugação, pois a medição por radioimunoensaio não é confiável.
Outra opção é calcular a testosterona livre com base na testosterona total, nos níveis de SHBG e albumina, um método que o especialista utiliza para avaliar de forma indireta.
Por isso, é necessário escolher um laboratório qualificado para garantir uma análise correta.
Ao medir os níveis hormonais, é preciso considerar o ritmo circadiano, que representa o ciclo biológico de 24 horas. Em homens com menos de 40 anos, a testosterona atinge seu pico pela manhã.
Assim, a coleta de sangue à tarde pode mostrar níveis muito baixos do hormônio, o que pode causar erros no diagnóstico. Em indivíduos com mais de 65 anos, essa variação diária é menor, apresentando índices similares ao longo do dia.
Além disso, as variações individuais de cada paciente devem ser consideradas. Em algumas ocasiões, o exame pode captar um pico isolado de testosterona, mesmo que o paciente apresente sintomas da baixa testosterona hormonal.
Portanto, esse problema pode ser minimizado ao realizar coletas em dias e horários diferentes.
A testosterona baixa é caracterizada quando as glândulas reprodutoras masculinas (testículos) não produzem o hormônio na quantidade suficiente para o organismo.
Isso pode acontecer por falha do próprio testículo (hipogonadismo hipergonadotrófico) ou devido a problemas na secreção do hormônio luteinizante – LH na glândula hipófise (hormônio que estimula a produção de testosterona no testículo). Esse último é o hipogonadismo hipogonadotrófico.
A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, existe também nas mulheres em um nível muito mais baixo. Esse hormônio participa de uma forma fundamental no organismo no que se refere à vida sexual.
Em primeiro lugar a ação do hormônio será no desenvolvimento peniano e depois em relação ao desempenho sexual.
Entre as principais características da testosterona no corpo humano, estão:
Se você percebeu que está com sintomas de testosterona baixa, procure um especialista para que ele elabore o melhor plano terapêutico para a sua condição, que deverá ser avaliada a partir de dados de laboratório, sinais e as métricas abordadas neste post.
Com a testosterona regulada, os homens vão ganhar novo vigor físico, apresentar melhorias comportamentais e mais disposição na vida sexual. Isto traz, sem dúvida, muito mais qualidade de vida.
Agora que você já sabe sobre quais os sintomas da testosterona baixa, vale salientar que o Dr. Marco Túlio Cavalcanti é especialista quando o assunto é procedimentos para reposição hormonal e outras condições relacionadas à sexualidade masculina.
Seu caso será estudado minuciosamente e a melhor solução será sugerida. Existem várias opções que podem se ajustar ao seu caso e necessidade.
Portanto, se você quer saber mais acerca do assunto, o Instituto Cavalcanti tem um atendimento personalizado para sanar todas as suas dúvidas.
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