Arquivos Disfunção Erétil | Página 4 de 8 | Instituto Cavalcanti de Andrologia

Tenho 40 anos, estou com disfunção erétil, por que será?

Quando o homem chega ao consultório e diz: “Dr., tenho 40 anos, estou com disfunção erétil, por que será?”. É normal? Aos 40 anos, muitos homens percebem que a potência

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Como posso ajudar meu marido com disfunção erétil?

Por volta dos 40 anos, muitos homens já podem estar vivenciando algum tipo de problema de ereção, e em boa parte das vezes, são as mulheres que se perguntam: “Como

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Falta de libido após os 40: o que fazer?

A falta de libido é uma condição que acomete homens e mulheres da mesma forma, como mostra o Estudo da Vida Sexual do Brasileiro. E as causas são variadas: de

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$Existem diversos fatores que podem mexer com a potência sexual de um homem, inclusive tomar medicamentos que podem causar disfunção erétil. Leia nesse texto, quais são os tipos de medicações que podem interferir no desempenho sexual masculino. O que pode causar impotência no homem? Se um homem está sofrendo com problemas de ereção, uma boa olhada em sua lista de medicamentos pode ser uma explicação. Podemos classificar como disfunção erétil quando um homem não está conseguindo alcançar ou manter a ereção para uma relação sexual plena, com penetração. Geralmente, é um problema que começa atingir os homens acima de 40 anos. Existem inúmeros motivos para ocorrer problemas ligados à potência sexual além do envelhecimento, como as doenças associadas (como diabetes, hipertensão e doenças cardíacas), obesidade, sedentarismo ou desequilíbrio hormonal. No entanto, o que muitos homens não sabem é que algumas medicações também podem alterar a potência sexual, afetando não só o desejo mas também o fluxo sanguíneo e até mesmo os estímulos neurotransmissores. Segundo um relatório especial de saúde de Harvard, denominado “Disfunção Erétil: Como a medicação, mudanças no estilo de vida e outras terapias podem ajudá-lo a superar esse problema irritante”, cerca de 25% de toda disfunção erétil é resultado do efeito do uso de algum tipo de droga, como os medicamentos. Mesmo sem perceber, depois que começam a ingerir certos medicamentos, os homens começam a ter uma ereção fraca, ou até mesmo nem atingir uma rigidez adequada para o sexo. Quais medicamentos que podem causar disfunção erétil? Além das causas orgânicas, algumas classes de medicações implicam em uma maior efeito colateral sobre a ereção. Alguns desses remédios podem ou não ser vendidos sem prescrição médica e a lista é bem longa. Conheça as principais: 1 - Anti-hipertensivos A hipertensão tanto pode causar a disfunção erétil porque favorece que as artérias endureçam e se estreitem. No entanto, os medicamentos que fazem o controle da pressão arterial também podem interferir na potência sexual do homem. Essa classe de medicamentos é a que mais causam problemas para ereção. Uma das explicações para esse fato é que, por diminuírem a pressão sanguínea no geral, também podem afetar o fluxo do sangue que vai para o pênis. Os medicamentos que mais causam problemas de ordem sexual são os diuréticos tiazídicos, mas os betabloqueadores também podem afetar a ereção. 2 - Antidepressivos e drogas psiquiátricas Algumas medicações antidepressivas, ansiolíticas, sedativas e antipsicóticas podem mexer com a vida sexual masculina, afetando não só o desejo como também retardando a ejaculação. Mesmo alterando hormônios como a serotonina, que é o hormônio do bem-estar, esses medicamentos antidepressivos mexem com a testosterona, que regula a função sexual, pois estimula a libido e alcançar a ereção. Os principais antidepressivos que mexem com a libido são os inibidores seletivos da recaptação da serotonina, inibidores de noradrenalina e antidepressivos tricíclicos, porque alteram o sistema neurotransmissor. 3 - Imunossupressores Entre os medicamentos que causam impotência no homem, também estão os imunossupressores. Essas medicações ajudam a tratar uma condição autoimune ou até mesmo prevenir uma rejeição de órgãos após um transplante. Elas reduzem a atividade do sistema imunológico e, com isso, muitas vezes, a função sexual também sofre prejuízos. 4 - Antiandrógenos Os antiandrógenos são utilizados para problemas diversos, como no tratamento do câncer de próstata. Esses medicamentos inibem a função desses hormônios que são ligados às características masculinas, portanto, podem afetar o desempenho sexual, especialmente quando são ingeridos durante anos, e acabam resultando em uma ereção incompleta. Apesar disso, muitas vezes, o uso dessas medicações não podem ser interrompidas, mas é possível tentar um medicamento alternativo. 5 - Anti-histamínicos Medicamentos classificados como bloqueadores H2, que tratam alergias, azias e enjoos, bloqueiam a ação da histamina, que é uma substância que atua na excitação sexual, ajudando a musculatura lisa do pênis a relaxar, permitindo que os vasos sanguíneos ingurgitem e enrijeçam o pênis. Com o uso constante e a ação da histamina bloqueada de forma frequente em seus organismos, muitos homens podem desenvolver uma disfunção erétil. 6 - Agentes hormonais e quimioterapia Entre os medicamentos que podem causar disfunção erétil, estão aqueles para tratamentos de câncer, que envolvem tratamentos hormonais para reduzir a progressão da patologia. Alguns desses medicamentos têm ação antiandrogênica, ou seja, vão diminuir a ação da testosterona e, com isso, afetar a vida sexual do homem, alterando não só o desejo sexual, mas também a fertilidade. 7 - Opioides Entre os medicamentos que podem causar disfunção erétil, estão os opioides, como codeína e morfina. Essa classe de medicações, em geral, é prescrita para tratamento da dor. Esses remédios podem causar disfunção erétil porque prejudicam o envio dos sinais entre a glândula pituitária, hipotálamo e testículos, o que causa uma queda bastante acentuada da testosterona. 8 - Medicamentos para calvície Alguns medicamentos que tratam a alopécia podem diminuir os níveis de diidrotestosterona, que também é essencial para a função erétil, porque impactam diretamente a libido. Entre eles está a finasterida, que é uma molécula parecida com hormônios esteroides, . Cerca de 10% dos homens que fazem esses tratamentos capilares podem ser afetados em sua vida sexual. Assista o vídeo sobre finasterida ASSISTA O VÍDEO QUE FIZ SOBRE FINASTERIDA ** LINK DO VÍDEO. 9 - Antiepilépticos Esses medicamentos que ajudam a prevenir crises de epilepsia também podem alterar a capacidade de orgasmo do homem. Medicamentos que podem causar disfunção erétil: o que fazer? Para saber mais sobre essa falta de reação do corpo na hora do sexo, é fundamental passar em uma consulta com o seu médico urologista ou andrologista, que vai investigar se a disfunção erétil pode estar associada a outros fatores, além das medicações. Caso o urologista constate que são as medicações que estão causando a disfunção erétil, é possível fazer troca de medicamentos ou mesmo alterar as dosagens, para não comprometer o tratamento original. Portanto, se são medicações prescritas, não pare por conta própria. É preciso entender que, muitas vezes, pode não ser apenas o uso de uma medicação que vai causar um prejuízo tão grande na vida sexual de um homem, mas ao buscar ajuda de um urologista, o paciente terá a chance de passar por diversas formas de investigação do quadro. O urologista irá checar histórico médico, hábitos de vida, ingestão de medicamentos, entre outros aspectos, para chegar a um diagnóstico preciso. Além disso, pode sugerir tratamentos combinados para devolver a qualidade da vida sexual do homem.$

Medicamentos que podem causar disfunção erétil: 9 tipos

Existem diversos fatores que podem mexer com a potência sexual de um homem, inclusive tomar medicamentos que podem causar disfunção erétil. Leia nesse texto, quais são os tipos de medicações

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$A disfunção erétil psicológica pode ser uma explicação para muitos casos de impotência sexual. Veja neste texto o que é, o que causa e como tratar esse problema de sexualidade masculina. O que é disfunção erétil psicológica? A disfunção erétil é caracterizada quando o homem tem dificuldade para alcançar e manter a ereção para uma relação sexual completa, com penetração. É considerada psicológica quando não há nenhuma causa orgânica que justifique a impotência. Neste caso, não está relacionada ao avanço da idade ou até mesmo com a associação com outras patologias, como a diabetes e os problemas cardiovasculares. Algumas informações solicitadas pelo urologista durante uma consulta podem sugerir que o homem está com uma disfunção erétil psicogênica: Tem início abrupto Tudo corria bem na vida sexual do homem, até que um dia, a ereção não ocorreu e a partir daquele momento ele começou a falhar. Fator psicológico ou trauma associado A disfunção erétil pode ser considerada psicogênica quando existe um fator psicológico associado à impotência sexual, por exemplo, um término de relacionamento recente. O paciente estava bem sexualmente, com atração pela parceria sexual e funcionando bem em todas as relações, porém, foi abandonado. Então, tenta o sexo com outra pessoa e não consegue. A decepção amorosa acaba sendo a causa do início da disfunção erétil psicológica. As ereções matinais e na masturbação são mantidas Quando o paciente está com uma disfunção erétil psicológica, as ereções matinais e até mesmo durante a masturbação continuam preservadas e fortes. Porém, na hora do sexo com uma pessoa perde potência sexual. Não há comorbidades associadas Quando acontece uma disfunção erétil em homens saudáveis, há suspeita de questões psicogênicas envolvidas no quadro. Geralmente, algumas doenças, como diabetes ou problemas cardíacos, provocam a disfunção erétil, mas se não há patologias, fatores psicológicos podem ser a causa da impotência. Embora, existam sim, homens saudáveis que têm ereções fracas provocadas por outras causas, por exemplo, uma fuga venosa. Acontece com pacientes jovens Quando o homem é jovem, a disfunção erétil psicológica é uma suspeita do médico, porque, em geral, a potência sexual começa a diminuir a partir dos 40 anos. A disfunção erétil psicológica em jovens pode estar associada a diversos acontecimentos da vida dele. Porém, também há homens que podem ter disfunção erétil por causas orgânicas. Estresse profissional ou financeiro Homens que estão passando por problemas profissionais ou financeiros podem sofrer com impotência sexual, por exemplo, se foram demitidos, se a empresa está com dificuldades graves ou quebrou, etc. A ansiedade provocada por essas situações pode atingir em cheio a parte sexual do homem. Potência oscila muito Quando o homem revela que a potência oscila muito, há uma suspeita de disfunção erétil psicogênica. Por exemplo, ele estava de férias, tranquilo e sem compromissos e o sexo caminhou bem. Então, ele volta à vida normal, trabalho, preocupações, problemas e começa a falhar, manifestando uma ereção incompleta. A potência varia de parceria para parceria Se o homem tem um relacionamento fixo e funciona bem, mas quando mantém relações extraconjugais não desempenha satisfatoriamente, ele pode estar com ansiedade de performance. Aliás, a ansiedade de performance é o que faz muitos homens falharem no sexo no primeiro encontro, mesmo sem ter nenhum problema orgânico para ter uma boa ereção. Também pode ocorrer o contrário: o homem ter uma parceria fixa e não ter mais um bom desempenho com essa pessoa, mas em relações casuais, desempenha muito bem. Neste caso, a disfunção erétil está ligada à perda de atração pela parceria fixa, por inúmeros motivos, como o desgaste do relacionamento, não gostar mais da pessoa, ter problemas sérios na relação, como brigas e incompatibilidades. Comentários da parceria prejudicam a performance Quando a parceria faz comentários que deflagram alguma insegurança de virilidade, o homem pode desenvolver uma disfunção erétil psicológica. Entre os exemplos, a parceria pode sugerir que o tamanho do pênis do homem não é satisfatório, a ereção não é boa ou faz comparações com outras pessoas. Em geral, depois de um comentário dessa natureza, a performance pode ficar definitivamente prejudicada. Quais fatores não estão associados a questões psicológicas? Algumas causas orgânicas podem ser o motivo para uma perda de potência. Em geral, quando a causa é orgânica, as perdas de ereção vão paulatinamente piorando. Nesse caso, a disfunção erétil não tem nada de psicológico. São várias condições, situações e patologias que indicam que ocasionam as ereções fracas: Ereções espontâneas matinais não ocorrem; Há comorbidades associadas: diabetes, hipertensão, obesidade, colesterol alto, problemas cardiovasculares; O paciente usa muitos medicamentos para outras finalidades, por exemplo, os antidepressivos e antiansiolíticos; Envelhecimento que contribui com o desgaste do tecido peniano e pode ocasionar disfunção erétil; Tabagismo; Uso de drogas ilícitas e álcool; A ereção não é boa com nenhuma pessoa; Cirurgias pélvicas podem lesionar os nervos da ereção; Pacientes com doença de Peyronie. Como curar a disfunção erétil psicológica? A disfunção erétil psicológica tem cura. O primeiro passo é buscar a ajuda de um andrologista, que trata das questões da sexualidade masculina. Em geral, o médico irá solicitar exames para descartar outras causas e pensar no melhor planejamento terapêutico, que pode associar diversas abordagens, inclusive, envolvendo a ajuda de um terapeuta sexual. Há diversas soluções terapêuticas que podem ser utilizadas para devolver a qualidade da vida sexual de um homem. Por exemplo, quando se trata da disfunção psicológica, serão investigadas questões de baixa autoestima, perda de confiança e medos. Essa equipe multidisciplinar pode pensar em abordagens que sirvam caso a caso, como a psicoterapia e medicações, porque também há homens que podem ter os dois tipos de disfunção (psicológica e orgânica) associados. Conclusão Diversos estudos médicos já comprovaram que o sexo é benéfico para a qualidade de vida do homem, tanto no que se refere às questões orgânicas como nas emocionais, relacionadas à harmonia de um casal. Portanto, é imperativo encontrar meios para saber como resolver a disfunção erétil psicológica. Isso porque as dificuldades sexuais de um homem podem refletir nos mais variados aspectos da vida dele, comprometendo não só o desempenho sexual, mas a satisfação em outros campos. Portanto, os homens devem começar a desenvolver a consciência de cuidar da sua saúde sexual até mesmo de forma preventiva, para que os problemas relacionados à ereção sejam tratados de forma precoce. Quanto antes ocorrer essa busca por ajuda para investigar a disfunção erétil psicológica e seus sintomas, mais aberto está o leque das possibilidades de tratamento.$

Disfunção erétil psicológica: o que é e por que acontece?

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Sexo e cocaina: entenda por que essa dupla não combina Sexo e cocaína: uma combinação perigosa. Que o uso de drogas pode prejudicar a nossa saúde, isso não é novidade, mas misturar cocaína e sexo pode surtir efeitos devastadores no organismo e também prejudicar a relação com o parceiro. Quer saber por que essa dupla não combina? Leia o artigo e saiba tudo sobre o assunto: Sexo e cocaína: por que as pessoas buscam essa combinação? A cocaína é uma droga estimulante poderosa. Quem usa, costuma relatar aumento do desejo sexual e melhora do desempenho. Há relatos de que em 1900, ela já era usada em drinques e elixires como afrodisíaco. Mas o que faz as pessoas misturarem sexo e cocaína? A resposta está nos efeitos a curto prazo que a droga proporciona: A cocaína aumenta os níveis de neurotransmissores em várias células do corpo que enviam sinais de prazer, aumentando o desejo sexual; Os níveis de dopamina aumentam, aumentando a sensação de prazer; O sexo dura mais sob o efeito da droga; Sensação de euforia; Orgasmos intensos. Mas, como já falamos, os efeitos da cocaína no desempenho sexual duram pouco, e à medida que se usa a droga, o indivíduo precisa de mais quantidade para alcançar novamente a sensação de prazer. Por outro lado, os efeitos negativos na saúde e no relacionamento do indivíduo são para sempre. Veja agora os efeitos devastadores ao combinar sexo e cocaína. A cocaína faz o seu pênis encolher A cocaína funciona como vasoconstritor, ou seja, restringe o fluxo sanguíneo, e como a ereção é o resultado do acúmulo de sangue no pênis, ela pode fazer seu pênis encolher consideravelmente na hora da relação. Então, em um primeiro momento, a droga vai elevar o seu desejo sexual, mas ao mesmo tempo, boicotar a sua ereção. Por isso, antes de se render às falsas promessas da droga, leia com atenção outros fatores que tornam essa combinação perigosa. A droga causa impotência A cocaína produz efeitos devastadores na circulação sanguínea, especialmente nos pequenos vasos, responsáveis pela microcirculação. E como a ereção nada mais é do que o endurecimento do órgão sexual masculino a partir do sangue direcionado para o local, a droga, quando usada no longo prazo, pode provocar a disfunção erétil, que é a dificuldade para ter e manter uma ereção. Além disso, usuários ativos de cocaína podem apresentar vários problemas sexuais, como: Redução do desejo sexual; Dificuldades para para atingir o orgasmo; Diminuição da sensibilidade; Ejaculação precoce. Sexo e cocaína: mais chance de contrair HIV Um estudo publicado em dezembro de 2016 na Revista Springer, mostrou que usuários ativos de cocaína têm mais chance de contrair HIV e outras doenças sexualmente transmissíveis do que não usuários. O motivo? Pessoas sob o efeito da droga demonstram maior resistência ao uso de preservativos por causa do comportamento impulsivo e impaciência que apresentam. Priapismo: ereção descontrolada O priapismo é uma condição dolorosa que causa uma ereção involuntária, que pode durar horas mesmo após a interrupção do estímulo sexual. Isso ocorre, muitas vezes, pela constrição dos vasos sanguíneos, que é um efeito colateral do uso da cocaína. Sexo e cocaína: infertilidade nos homens O uso regular de cocaína causa infertilidade nos homens. A droga é responsável pela menor contagem de espermatozóides e também por sua mortalidade. Além disso, estudos em ratos demonstraram que o uso da droga a longo prazo causa a morte das células testiculares, pela perda de oxigênio e nutrientes ocasionada pela diminuição do fluxo sanguíneo. Cocaína e sexo: menos libido e baixa resposta ao estímulo sexual Os efeitos negativos da cocaína não se dão apenas no órgão sexual masculino, mas também naquele responsável pela excitação: o cérebro. Os altos níveis de dopamina liberados pela cocaína dessensibilizam os neurônios, que passam a não responder bem aos estímulos naturais. Por isso, o indivíduo tem a falsa impressão de está com baixo desejo sexual, quando na verdade, este é o seu estado normal. Então, à medida que o consumo da droga aumenta, a capacidade do cérebro de responder ao estímulo sexual diminui. Sexo e cocaína: mais problemas no relacionamento Como já falamos anteriormente, o uso regular da cocaína diminui seu desejo sexual ao longo do tempo, e isso afeta a relação entre o casal. Além disso, afeta o interesse geral do indivíduo em atividades que proporcionam prazer, como hobbies, atividades físicas e também o sexo. Ao mesmo tempo, pode ser difícil manter uma relação com um usuário de cocaína, que passa a sofrer com baixa libido, dificuldades de ereção e de atingir o orgasmo e até mesmo depressão. Bom, já deu para ver que a combinação sexo com drogas não é legal, não é mesmo? Apesar de proporcionar sensações prazerosas à primeira vista, pode arruinar a sua saúde e o seu relacionamento para sempre. Se você quer melhorar a sua saúde sexual e ter mais disposição para fazer um sexo bom, não precisa de droga alguma, precisa apenas começar a olhar para a sua saúde física e mental. Andrologista: o médico que cuida da saúde sexual masculina Você sabia que há um médico específico para cuidar da saúde sexual do homem? Sim, estamos falando do andrologista ou urologista. Ele é responsável por diagnosticar e tratar problemas de ereção, falta de libido e disfunção erétil das mais variadas causas. Além disso, ele pode indicar reposição hormonal e um plano de nutrição alimentar que vai melhorar a sua performance sexual. Então, se você quer aumentar o desejo sexual e procura uma instituição com autoridade na área, conheça o Instituto Cavalcanti. Instituto Cavalcanti de Andrologia e Performance Somos um centro especializado em saúde masculina e performance sexual. Nossa missão é oferecer atendimento multidisciplinar para a recuperação, otimização da capacidade física, mental e sexual do homem. Tudo em um ambiente moderno e aconchegante com estacionamento privativo com manobrista, para sua maior comodidade. Agende uma consulta com um de nossos especialistas agora mesmo e conheça os tratamentos disponíveis para aumentar o seu desejo sexual.

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Pênis flácido: quando a ereção não é consistente

Pênis flácido é normal? Se você está em repouso sim. Na verdade, é dessa forma que o pênis fica na maior parte do tempo. O problema é quando o órgão

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Ereção incompleta: por que não tenho mais ereções matinais?

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$A ereção fraca pode ter inúmeros fatores e nem sempre está associada diretamente à disfunção erétil definitiva. Neste texto, entenda as causas que podem levar a uma ereção não muito potente. Por que o homem tem uma ereção fraca? Dados da Sociedade Brasileira de Urologia revelam que ao menos 50% dos homens adultos já sofreram algum tipo de problema relacionado à ereção em algum momento da vida. Mas, muitas vezes, os homens sentem que estão com a potência sexual comprometida porque não estão tendo ereções fortes. Quando isso ocorre, é preciso investigar as causas, porque nem sempre se trata de um problema físico. Além disso, é preciso diferenciar se a ereção passou a ser mais fraca ou se essa é uma característica do próprio homem. As ereções têm um espectro muito grande, como acontece com várias características das pessoas, como capacidade respiratória ou desempenho físico. Isso ocorre com as mais variadas funções do corpo humano, ou seja, as ereções também variam de indivíduo para indivíduo. Ereção forte x ereção fraca Dentro desse espectro há o que é considerado normal, ou seja, o que é mais frequente dentro desse aspecto sexual. Muitos manifestam uma ereção forte e potente independentemente de estilo de vida, parceria sexual, uso de álcool ou outras substâncias, etc. Já outros, desde sempre, percebem que a ereção não atinge os 100% e não são muito fortes, não atingem uma frequência muito grande, nem mesmo na ereção espontânea noturna ou na masturbação. É a própria fisiologia do homem que não oferece uma rigidez tão forte. Em alguns casos, esse tipo de paciente que tem ereção mais fraca pode evoluir para uma disfunção erétil relacionada às questões psicológicas, desenvolvendo uma ansiedade de performance, por exemplo, quando vai a um primeiro encontro ou se encontra diante de uma parceria sexual que possa intimidá-lo. Nessas situações, o paciente sabe que não tem uma ereção muito boa, passa a não ter confiança em si mesmo e com isso são liberadas substâncias no organismo como adrenalina, noradrenalina e epinefrina, que podem “desligar” a ereção. Nestes indivíduos, a disfunção erétil orgânica também pode ser deflagrada porque de falha em falha, ele começa chegar a um ponto de desuso do pênis, que pode levar o órgão, inclusive, a atrofiar se ficar muito tempo sem atividade sexual. Causas que podem estar relacionadas a uma ereção fraca Uma ereção fraca deve ser investigada porque pode ter algumas causas psicológicas e físicas que precisam ser tratadas: 1 - Psicológicas Muitas vezes, a ereção fraca ocorre devido às questões psicológicas. Pode ser por um estresse gerado por questões financeiras ou no trabalho, problemas no relacionamento ou relacionados à saúde de familiares, vício em pornografia e até depressão. A depressão e a tristeza alteram a libido porque também causam queda na dopamina, serotonina e na ocitocina. Além disso, como já citado, também há as ansiedades de performance, que podem ocorrer em situações pontuais. 2 - Baixa hormonal Quando o homem está com uma baixa de testosterona, um dos problemas que pode manifestar é uma ereção fraca, já que está com a libido prejudicada pela falta do hormônio. Por isso, também percebe que há uma diminuição das ereções matinais e noturnas espontâneas. Mas, além disso, ele também pode sentir indisposição física, alterações no humor, problemas de sono, redução de massa muscular e do volume ejaculatório, etc. 3 - Falta de hábitos saudáveis Homens que não têm hábitos saudáveis, ou seja, fumam, bebem, dormem e se alimentam mal, assim como não praticam atividades físicas, podem sofrer com ereções fracas. Já foi comprovado cientificamente que os bons hábitos ajudam a evitar a diminuição de certos hormônios no organismo, que vão impactar diretamente a qualidade da ereção, como a testosterona. 4 - Fuga venosa A fuga venosa tem como característica uma dificuldade que alguns homens manifestam em manter o sangue dentro do pênis para a ereção. É uma questão que gera muitas dúvidas e nem sempre é conhecida nos consultórios médicos. Antes era um assunto ligado às condições vasculares, mas, com o tempo, percebeu-se que não se tratava disso. Quem tem fuga venosa, em geral, revela aos médicos a perda constante de ereção, que nem chega a ser 100% e não consegue completar o ato sexual. Quando o homem tem esse problema, a ereção é fraca mesmo tomando medicamentos vasodilatadores. A rigidez peniana pode ficar prejudica até mesmo diante de algumas posições sexuais. 5 - Doenças Diversas doenças podem prejudicar a ereção, por exemplo, a diabetes causa impotência, mas há um grande espectro de patologias que prejudicam a questão sexual. Entre elas, além da diabetes, estão a hipertensão, doenças inflamatórias crônicas (que podem causar placas de aterosclerose nas artérias do pênis), respiratórias e cardiovasculares. Em muitos casos, essas patologias prejudicam o fluxo sanguíneo no corpo, o que afeta também a irrigação peniana, que é fundamental para atingir a ereção. Tratamento para ereção fraca Se o homem quer saber como melhorar a ereção, ele precisa buscar ajuda profissional. Em muitos casos, pode procurar um urologista ou andrologista, que poderá até indicar um tratamento multidisciplinar com sexólogos e psicólogos, caso a questão seja psicogênica. Se o problema tiver causas físicas associadas, também serão indicados os tratamentos específicos: Em qualquer caso, o médico irá sugerir também a adoção de hábitos saudáveis, como equilibrar a dieta, começar a praticar atividades físicas e parar de fumar; Nos casos de ereção fraca por baixa de testosterona, o urologista irá indicar uma reposição hormonal que vai produzir melhoras rápidas no desempenho físico e sexual. A reposição pode ser realizada por via injetável, oral, gel e implante de pellets; Para a fuga venosa, o médico irá solicitar diversos exames para definir o diagnóstico exato, e definir o tratamento, que pode ser realizado por meio de medicamentos vasodilatadores, e até novos métodos como as terapias de PRP (plasma rico em plaquetas) ou ondas de choque de baixa intensidade, injeção peniana com vasodilatadores e até implante de prótese peniana; No caso das doenças, a primeira medida é regularizar todos os marcadores, tratando todas as patologias nas respectivas especialidades paralelamente aos tratamentos adotados para a questão sexual. Nestes casos, além de atividades físicas, podem ser sugeridas: reabilitação peniana, vacuoterapia, terapia de choque de baixa intensidade e até a prótese de acordo com o estágio do problema. Conclusão Quem tem ereção fraca precisa entender que é possível atingir um nível que é considerado normal dentro da sexualidade masculina, basta procurar o profissional certo para seguir a melhor abordagem terapêutica. Para cada paciente serão oferecidas alternativas individualizadas de acordo com o nível do problema.$

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