Marco Tulio

Dr Marco Tulio Cavalcanti

CRM: 136.030 | RQE: 56669

Fratura de Pênis e Lesões parciais | Dr. Marco Túlio Cavalcanti

Fratura de Pênis e Lesões parciais | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669) responde nesse vídeo.

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#andrologista
#urologista

O que é doença de Peyronie?
A doença de Peyronie é um distúrbio do tecido conjuntivo do órgão sexual masculino, que envolve o crescimento de placas fibrosas sob a pele (na túnica albugínea), podendo deformar o pênis de várias formas.

A doença de Peyronie (curvatura ou deformidade peniana adquirida) pode ser observado principalmente em homens acima dos 40 anos de idade, geralmente por traumas ou microtraumas durante as relações sexuais.

As referências mais comuns dos pacientes quanto ao início do problema são?

– “Dr. de repente notei um nódulo no meu pênis.”

-“Dr. de repente notei que as ereções estavam dolorosas, achei nódulo no meu pênis e meu pênis estava entortando. ”

-“Dr. do nada acordei e notei que meu pênis estava mais torto e encurtou.”

-“Dr. meu pênis encurtou, afinou e as ereções ficaram fracas.”

Estes são alguns exemplos de situações muito comuns no nosso consultório.

A causa da doença de Peyronie mais aceitas são microtraumas ou traumas durante as relações sexuais, ou até na masturbação e ereções noturnas.

Embora uma pequena curvatura seja considerada normal na maioria dos pênis, aproximadamente 5% dos homens podem desenvolver a doença de Peyronie.

Essa é uma condição que pode abalar muito o estado psicológico do homem, afetando a autoestima, autoconfiança, qualidade de vida e felicidade.

Por motivos de desinformação, medo ou vergonha de procurar um profissional especializado para o tratamento adequado, acabam comprometendo seus relacionamentos, deixando de usufruir de uma vida sexual saudável e feliz, com mais qualidade de vida.

Doença de Peyronie tem tratamento! É possível recuperar sua autoestima, autoconfiança, qualidade de vida, felicidade!

Principais sintomas da doença de Peyronie
• Formação de tecido de cicatriz (fibrose), também chamado placa, este tecido de cicatriz pode geralmente ser sentido através da pele na palpação;

• Diminuição da qualidade de ereção: o pênis curvado pode agravar ou provocar a disfunção erétil;

• Ereções dolorosas: no início da doença, conhecida como fase inflamatória, as ereções podem ser dolorosas;

• Dificuldade ou impossibilidade de manter relações sexuais – devido ao grau de deformidade provocado pela doença;

• Curvatura peniana: devido à ocorrência da fibrose em determinada parte do pênis, a membrana passa a apresentar menor elasticidade nesta área acometida, provocando a curvatura;

• Afinamento do pênis: a doença pode se apresentar também como uma constrição da túnica, levando ao afinamento do pênis;

• Acinturamento do pênis: pode ocorrer da placa acometer toda a área ao redor do pênis, provocando um afinamento de toda a circunferência do pênis;

• Diminuição do tamanho do pênis: o tecido da cicatriz (placa fibrótica) também pode causar encolhimento ou encurtamento do pênis.

Quais as fases dessa doença do pênis?
1) Fase inflamatória caracteriza-se por curvatura peniana progressiva, associada ou não à dor durante as ereções e com placa ou nódulo abaixo da pele, palpável ou não. Esta fase é passageira (em geral 6 meses) e é onde se fazem os tratamentos clínicos com medicamentos com anti-inflamatórios, analgésicos (sintomáticos). As medicações antioxidantes e vitaminas para melhorar a curvatura não tem bons resultados.

2) Na fase de fibrose – cicatrização, é quando a cicatriz está presente, a deformidade peniana já está definida e estável. Normalmente, a cirurgia é indicada quando o paciente tem dificuldade de penetração.

Qual o exame deve ser feito para uma avaliação dessa doença no pênis?
USG Doppler peniano com Fármaco Indução.

Na nossa clínica temos esse recurso fundamental onde avaliamos:
• A espessura e extensão da placa de fibrose;

• Grau de Curvatura;

• Presença de afilamento, indentação;

• Presença de calcificação da placa;

• Presença de calcificações dentro do corpo cavernoso;

• Avaliação do fluxo sanguíneo peniano e qualidade de ereção;

• Presença de Escape venoso;

• Avalia-se manualmente a presença de instabilidade axial.

Qual o tratamento para a doença de Peyronie?
Podemos dividir em 3 categorias.

Clínico
Em geral usado na fase aguda da doença.

Pode ser feito coquetel de medicações antioxidantes que visam evitar a progressão da doença.

+

Ondas de Choque de baixa intensidade: Para estabilização da placa de Peyronie e melhora da dor.

+

Terapia de tração (associação de vacuoterapia e extensores penianos especializados).

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Freio do Pênis – Saiba Tudo! | Dr. Marco Tulio Cavalcanti – Urologista e Andrologista

Freio do Pênis – Saiba Tudo! | Dr. Marco Tulio Cavalcanti Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669) responde nesse vídeo.

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#disfuncaoeretil
#andrologia
#urologia

O que é disfunção erétil?
A disfunção erétil, também conhecida como impotência sexual, é caracterizada quando os homens enfrentam alguma dificuldade ou incapacidade de manter a ereção para a realização do ato sexual.

Para a maioria deles, a impotência pode causar grandes prejuízos à saúde emocional, levando a quadros de baixa-autoestima, dificuldade nos relacionamentos e até depressão.

Mas para a surpresa de muitos homens, a disfunção erétil é mais comum do que parece. Se eles soubessem o quão simples é uma avaliação médica, bem como o tratamento, isso não seria mais um tabu.

O interessante é deixar claro que todo o teor da consulta, assim como diagnóstico, é de interesse apenas do paciente, tem caráter totalmente sigiloso. Essa medida visa garantir mais conforto aos homens que possuem essa disfunção sexual.

Na nossa consulta fazemos uma conversa detalhada para diagnosticar e tratar a causa do problema. Temos todos os recursos terapêuticos para tratar os diversos tipos e graus de impotência sexual.

Como é a consulta de disfunção erétil
A consulta divide-se em 3 partes, podendo ser acrescentada a realização do doppler peniano com fármaco ereção quando necessário. Após esses passos iremos discutir amplamente as opções de tratamento e individualizar o melhor para seu caso em especial.

1- Anamnese:
Esta é a parte onde escutamos cuidadosamente a história do paciente. É com certeza a parte mais importante e o paciente deve ter tempo suficiente para contar todo seu problema, queixas e anseios. Após isto podemos fazer alguns questionamentos que ajudam a guiar a conversa.

2- Exame físico
Nesta parte da consulta devemos avaliar o paciente como um todo.

Peso, cintura, pressão arterial, distribuição de pêlos, presença de ginecomastia, tamanho e consistência dos testículos, palpação do pênis com avaliação de nodulações ou deformidades.

3- Solicitação de exames laboratoriais específicos
A solicitação de um perfil metabólico e hormonal é fundamental para excluirmos causas orgânicas tratáveis e até reversíveis de disfunção erétil. Esses exames são colhidos no sangue mesmo e são agendados em laboratórios ou pode-se agendar uma coleta domiciliar.

4- Ultrassom Doppler peniano com ereção fármaco induzida
Este exame pode ser feito no próprio consultório no momento da consulta.

É o exame mais específico para avaliar causas vasculares de disfunção erétil principalmente quando realizado pelo próprio especialista que está conduzindo o caso e correlaciona os achados com a história clínica.

É importante para avaliação principalmente de pacientes que já tomaram medicações para ereção como viagra (sildenafila), cialis (tadalafila) e não tiveram resposta satisfatória.

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Troca da Prótese Peniana Semirrígida (maleável) para Inflável | Dr. Marco Túlio Cavalcanti

Troca da Prótese Peniana Semirrígida (maleável) para Inflável | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669).

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#impotenciasexual​
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Muitos pacientes estão com sérios problemas de ereção e sequer sabem que existe uma solução até para os casos mais graves: a prótese de pênis.

Entenda neste post o que é esse dispositivo, em quais casos usar, qual idade permite essa solução, ou seja, tudo sobre prótese peniana.

Prótese: pênis volta a ter função sexual
A prótese de pênis é utilizada quando o homem está com uma impotência grave, ou seja, não consegue ter ou manter uma ereção para relação sexual plena. Essa solução é indicada pelos médicos quando a disfunção erétil já não pode mais ser sanada por nenhum outro tipo de tratamento.

Isso significa que todos os outros métodos falharam em atender as necessidades desse paciente, ou seja, para chegar à indicação da prótese, antes, o paciente já pode ter tentando reabilitação peniana, ingestão de remédios para a ereção via oral e por meio de injeções, já controlou causas psicogênicas e não está com problemas relacionados à disfunção hormonal.

É válido dizer que esse tratamento não é estético e não tem o objetivo de aumentar o pênis.
Essa cirurgia visa a implantação de um dispositivo no pênis que vai permitir uma rigidez mais do que suficiente para uma penetração sexual. Devido ao seu caráter funcional, o implante pode ser realizado até mesmo pelo SUS, no entanto, quem busca esse recurso pelo serviço público de Saúde terá que aguardar uma longa espera.

É necessário ressaltar que o homem não deve aguardar tanto tempo para tomar as devidas medidas para resolver a disfunção erétil, porque pacientes que ficam com o pênis em desuso por muitos anos poderão sofrer com uma atrofia peniana, que provoca encurtamento e afinamento do órgão.

Mas, apesar de o implante peniano não ser um tratamento estético, antes da colocação da prótese, o médico poderá fazer indicar alguns recursos que vão ajudar também na recuperação do calibre e tamanho do órgão sexual, como a vacuoterapia, que é realizada por uma bomba peniana.

Após um procedimento realizado com uma equipe experiente, um pênis com prótese, além de resgatar a função sexual com uma rigidez excelente, também permanece com todas as funções fisiológicas normais, como urinar, ejacular ou ter orgasmo. Não há qualquer alteração na sensibilidade do órgão.

Em quais casos a prótese de pênis pode ser indicada?
A indicação para a colocação da prótese no pênis é a disfunção erétil grave, que tem como exemplo de principais causas:

Doença de Peyronie
Diabetes
Câncer de próstata
Tabagismo

Existe idade para colocar uma prótese de pênis?
A disfunção erétil começa a atingir os homens a partir dos 40 anos, mas não se limita a essa idade. Portanto, a colocação da prótese para pênis na vida adulta não tem limites de idade para ser indicada, é um procedimento rápido e seguro tanto para pacientes mais jovens como para os pacientes mais idosos.

Contrariamente ao que muitas pessoas imaginam, estudos médicos relatam que há sim disfunção erétil grave na faixa dos 20 anos de idade. Para pacientes que sofrem desse problema sexual, 1% estão nessa faixa etária bastante jovem.

No entanto, em casos em que o homem tenha essa impotência grave ainda muito jovem é preciso realizar uma investigação criteriosa antes de indicar a colocação da prótese, porque depois da cirurgia, os outros tratamentos para disfunção erétil serão totalmente descartados.

Antes da prescrição da prótese devem ser investigadas causas hormonais, metabólicas ou psicogênicas que podem levar esse paciente jovem à impotência.

Para os idosos, com 80 ou mais, a indicação da prótese peniana também é indicada para os pacientes que querem manter a sua função sexual plena. Além disso, vai proporcionar mais qualidade de vida ao paciente por permitir que ele realize seus desejos sexuais.

Essa cirurgia tem riscos cirúrgicos muito baixos, normalmente é realizada com anestesia raquidiana e pode ser uma opção muito satisfatória para pacientes mais idosos.

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Impotência Sexual Masculina (disfunção erétil) pode ser genética? | Dr. Marco Tulio Cavalcanti

Impotência Sexual Masculina (disfunção erétil) pode ser genética? | Dr. Marco Tulio Cavalcanti – Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669).

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#disfuncaoeretil
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#andrologia

A disfunção erétil tem tratamento. Essa é a resposta que o homem vai encontrar em um consultório de um urologista/andrologista.

Esse problema, que é considerado uma das maiores preocupações masculinas, afeta até 50% dos homens acima dos 40 anos, mas pode ser tratado com diversas abordagens. Leia esse post e veja que disfunção erétil tem tratamento, conheça algumas opções.

Disfunção erétil: tratamento para variados perfis
De acordo com um estudo de 2018 da Organização Mundial da Saúde, aproximadamente 30 milhões de homens no país sofreram com a disfunção erétil em algum grau.

A impotência atinge, especialmente, homens acima de 40 anos, porém, os jovens também podem ser acometidos pelo problema, especialmente por causas psicogênicas ou por disfunção erétil não orgânica mediada por hiper-resposta adrenérgica.

Nestes casos, a disfunção erétil, em jovens ou homens mais velhos, o tratamento pode ser por psicoterapia, que vai abordar as causas que passam por depressão, baixa autoestima, ansiedade, traumas… Aliada a medidas comportamentais e suporte medicamentoso se necessário.

A impotência surge porque o pênis está com alguma disfunção que o impede de permanecer cheio de sangue para produzir uma ereção plena, com rigidez, durante tempo suficiente para uma relação sexual completa.

Muitos homens acabam sofrendo com disfunção erétil e tratamento nem passa por uma busca de saída por parte deles, porque têm receios de conversar com qualquer pessoa sobre o assunto, até mesmo com os médicos. É um verdadeiro tabu na sociedade.

Mas é preciso tomar muito cuidado com diversas armadilhas que existem no mercado, uns indicam tratamentos caseiros milagrosos, produtos “naturais”que prometem grandes resultados e não raramente tem doses altas de medicação vasodilatadora !!! CUIDADO! Além de perder dinheiro você poderá prejudicar sua saúde tomando medicamentos por conta própria.

O médico que vai cuidar da impotência sexual é o andrologista, uma subespecialidade da urologia que trata de diversas disfunções sexuais do homem, inclusive a andropausa.

Ao chegar no consultório, o homem pode contar o seu problema e tirar diversas dúvidas. Ao buscar um médico, vai saber que tem remédio para impotência, assim como outros procedimentos também vão poder devolver a ele uma vida sexual saudável e satisfatória.

Nova realidade da vida sexual masculina
Buscar o tratamento da disfunção erétil vem ao encontro da nova realidade masculina, porque a longevidade dos homens aumentou e sua intenção de ter uma vida sexual de qualidade também.

Uma atitude praticamente leva a outra, porque o homem que tem a função erétil preservada vive mais, porque quem está com essa função normalizada, com circulação peniana desobstruída, provavelmente não tem obstruções cerebrais ou coronárias.

Há tratamentos para todos os graus de disfunção erétil. Normalmente, as abordagens começam pelo nível menos invasivo, caso não produzam efeito, o especialista deve partir para outras abordagens.

Então, agora vamos aos tratamentos possíveis para as causas físicas:

Mudança de estilo de vida
Esse conjunto de medidas preventivas vem associado a todos os outros tratamentos.

Para começar, é preciso que o homem passe a ter um sono adequado, uma alimentação saudável, investir na realização regular de exercícios físicos e procurar diminuir o estresse o máximo possível.

Além disso, é necessário promover o controle de todos os problemas médicos que poderão estar provocando a disfunção, como diabetes, colesterol, parar de fumar e combater a obesidade.

Para evitar disfunção erétil, o verdadeiro “tratamento natural” é uma mudança no estilo de vida.

Disfunção erétil: tratamento com drogas inibidoras da fosfodiesterase tipo 5
Muitas vezes, o melhor remédio para disfunção erétil poderá ser a indicação dos inibidores da fosfodiesterase tipo 5 ( Citrato de Sildenafila, Vardenafila ou Tadalafila). Para disfunção erétil, esse tratamento é conhecido como de primeira linha.

Esses medicamentos poderão ajudar a aumentar o fluxo sanguíneo no pênis, o que dará condições de uma ereção plena para a relação sexual.

Leia tudo em: https://www.drmarcotuliourologista.com.br/disfuncao-eretil-tratamento/

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Doppler do Pênis com Ereção Induzida | Doutor Marco Túlio Cavalcanti Urologista e Andrologista

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O doppler peniano é um dos mais importantes exames para investigação das causas da disfunção erétil. Ele é o padrão ouro para diagnóstico da impotência de origem vascular: escape venoso ou insuficiência arterial. Para esta finalidade, ele deve ser feito com fármaco ereção.

Veja nesse post como o ultrassom peniano com doppler pode ajudar a elucidar o problema.

O que é doppler peniano?
Quando um paciente vai ao consultório para entender melhor as causas de sua disfunção erétil para buscar tratamento, a primeira iniciativa do médico é realizar uma anamnese bastante profunda, que é uma conversa para que o profissional entenda histórico médico, estilo de vida e outros detalhes sobre ele.

Essa conversa já vai dar evidências se o paciente tem mesmo uma disfunção erétil orgânica ou se são outras questões psicológicas que estão fazendo com que falhe na hora do ato sexual, como uma ansiedade de desempenho. Cerca de 80% do diagnóstico já poderá ser realizada a partir dessa anamnese.

Mas, a partir dessa conversa, pode ser necessária uma maior investigação. Então, o médico vai indicar exames complementares para entender bem a fundo as causas possíveis que estão provocando a impotência no paciente. Entre esses exames, está o exame doppler peniano, que é tido como a melhor opção para investigar a circulação sanguínea peniana.

A indicação desse exame de imagem é considerada a opção Padrão Ouro entre os médicos.

Esse exame de pênis, também conhecido como ecografia peniana com doppler ou ultrassonografia doppler do pênis com fármaco ereção, não é invasivo, não tem radiação, não gera nenhum efeito colateral e permite estudar o órgão sexual e investigar possíveis patologias.

Além da disfunção erétil, o doppler da artéria peniana permite investigar também outras enfermidades no órgão sexual como priapismo, doença de Peyronie, traumas penianos e fratura de pênis.

Doppler peniano serve para investigar:
* Disfunção Erétil
* Doença de Peyronie
* Traumas no Pênis

Qual é a ação do USG doppler peniano?
A ecografia doppler peniana com fármaco ereção é a melhor indicação para investigação dos distúrbios arteriais ou escape venoso.

No doppler, artérias cavernosas e dorsais do pênis serão avaliadas, assim como fibroses de corpos cavernosos, microcalcificações intracavernosas, túnica albugínea (parede do pênis), presença de placas de Peyronie, deformidades, malformações, dentre outras.

Para a realização do exame, será necessária a aplicação de uma substância no pênis para facilitar a ereção. Esta substância pode ser prostaglandina, papaverina, ou um mix de 2 ou 3 substâncias que chamamos de Bimix ou Trimix (Prostaglandina + Fentolamina + Papaverina).

Estas substâncias são vasodilatadores, que quando injetados no pênis, desencadeiam o mecanismo de ereção quase que independente de estímulo, assim é possível avaliarmos a qualidade de rigidez e tumescência peniana no próprio consultório.

Utilizando dispositivo do doppler será investigado o fluxo da artéria peniana principal, conhecida como artéria cavernosa. Medimos o Pico Sistólico (pressão de entrada do sangue) e Pico diastólico (Pressão de saída do Sangue).

Assim, durante o exame de doppler peniano será avaliado se ocorre insuficiência arterial com baixa pressão de entrada do sangue ou escape venoso, que é quando o sangue sai muito rápido do órgão, não permitindo a ereção de qualidade para a relação sexual, por algum defeito na túnica albugínea.

Leitura Completa: https://www.drmarcotuliourologista.com.br/doppler-peniano/

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Performance Masculina após os 40 Anos | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista

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Performance Masculina após os 40 Anos

Quando muitos homens chegam em um consultório de urologista acabam conhecendo uma palavra muito surpreendente para eles: andropausa.
Essa patologia, que é bastante frequente e de difícil diagnóstico, requer atenção do homem sobre os sinais do próprio corpo.
Vamos saber o que significa andropausa e quais os sintomas da andropausa?

O que é andropausa?
Isso é o que significa andropausa: Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino (DAEM). Tem como característica a diminuição do hormônio testosterona no organismo dos homens.
Muitas vezes é o que acontece com o homem depois dos 50 anos, mas essa patologia pode acometer os homens já a partir dos 40 anos. Muitas vezes esses sinais são graduais e o homem fica anos com sintomas que ele não sabe ser um reflexo da DAEM.
Estudos demonstram que cerca de 20% dos homens após os 40 anos terão a queda da testosterona, cerca de 12% a cada década de vida.
Esse hormônio tem a sua produção nos testículos e glândulas adrenais do homem, enquanto nas mulheres é produzido no ovário e glândulas suprarrenais. Apesar de ser um hormônio com presença também no corpo feminino, a testosterona é 30 vezes mais presente no organismo do homem.
Assim, o hormônio tem grande importância no sistema genital masculino. É a testosterona que determina características masculinas como quantidade de pelos no corpo, tom da voz, estrutura óssea e o amadurecimento dos órgãos sexuais e ativação do desejo sexual.
Para ter o diagnóstico correto, o melhor é que o paciente procure um médico que é especializado nas disfunções sexuais, que é o andrologista. Esse especialista vai ajudar a reconhecer os principais sintomas da andropausa no homem para determinar um tratamento adequado.
Esse olhar mais especializado vai determinar se o que o paciente está sentindo trata-se mesmo de andropausa ou de algum outro problema na vida e na saúde dele. É preciso muito cuidado porque os sintomas da andropausa são muito amplos:

Fadiga
Esse é um dos sintomas mais frequentes de andropausa. O paciente começa a perceber que não tem mais disposição e nem vigor para as variadas situações de sua vida, seja o trabalho ou lazer. Sente-se constantemente cansado e desmotivado.

Perda de libido
Entre os sintomas da andropausa esse também é um dos mais frequentes porque está associado com a baixa taxa hormonal da testosterona, que é responsável pela ativação do desejo sexual.
Essa perda de libido também pode ser observada com a redução das ereções noturnas e matinais. Essa perda hormonal pode resultar em uma disfunção erétil.

Diminuição da massa muscular e óssea e aumento de gordura
Muitos pacientes percebem que braços e pernas estão afinando, porém, começa a ocorrer um acúmulo de gordura na região abdominal.
O ganho dessa gordura visceral é um dos maiores perigos para a saúde das pessoas em geral, porque pode levar a doenças cardíacas e até AVC. Por isso, cuidar da redução da circunferência abdominal é primordial.
A diminuição da perda óssea, que também é um risco, praticamente não é percebida pelo paciente na andropausa, a menos que tenha idade bastante avançada. Por isso, é preciso buscar ajuda para tratar essa inimiga silenciosa.

Alterações do sono e irritabilidade
Na andropausa, sintomas no homem também passam pela percepção dos pacientes de que não estão dormindo bem, consequentemente, acordam mais cansados e irritados.
Muitos até se queixam de uma falta geral de bem-estar em qualquer aspecto e perda de memória. Assim, podem ficar bastante mal humorados.

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