Marco Tulio

Dr Marco Tulio Cavalcanti

CRM: 136.030 | RQE: 56669

Sintomas da Testosterona Baixa | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Andrologista e Urologista

Sintomas da Testosterona Baixa | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Andrologista e Urologista (CRM: 136030 – RQE: 56669)

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Sintomas da Testosterona Baixa | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Andrologista e Urologista (CRM: 136030 – RQE: 56669)

A testosterona baixa ou hipogonadismo masculino é caracterizada quando as glândulas reprodutoras masculinas (testículos) não produzem o hormônio na quantidade suficiente para o organismo.

Isso pode acontecer por falha do próprio testículo (hipogonadismo hipergonadotrófico) ou devido a problemas na secreção do hormônio luteinizante – LH na glândula hipófise (hormônio que estimula a produção de testosterona no testículo). Esse último é o hipogonadismo hipogonadotrófico.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, e existe também nas mulheres em um nível muito mais baixo. Esse hormônio participa de uma forma fundamental no organismo no que se refere à vida sexual.

Em primeiro lugar a ação do hormônio será no desenvolvimento peniano e depois em relação ao desempenho sexual.

Entre as principais características da testosterona no corpo humano, estão:

Apresentar as características sexuais das pessoas (nos homens, mais musculatura, pelos no corpo e tom de voz);
Produção da massa muscular e força;
Manutenção da densidade óssea;
Disposição, energia, tomada de decisões.
Manter os níveis adequados de glóbulos vermelhos;
Função sexual e reprodutiva (libido, potência, orgasmo/ejaculação).
Quanto a testosterona baixa afeta o homem?
A testosterona baixa pode afetar cerca de 40% dos homens acima dos 45 anos. Esse processo é normal no envelhecimento, já que o declínio natural da testosterona começa a partir dos 30 anos.

Porém, só cerca de 20% a 30% dos homens que estão com disfunção erétil têm esse problema porque estão com baixa testosterona. Em muitos casos, os homens perdem ereção mesmo com o hormônio nas alturas.

Na verdade, existe uma dose ideal para que a testosterona crie um ambiente adequado para o bom desempenho sexual, ou seja, acione a sua libido.

Por isso, a queda hormonal precisa ser investigada por um especialista (urologista / andrologista) porque trará sintomas muito desconfortáveis que vão causar uma baixa qualidade de vida para os homens e até para as mulheres.

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Aumento da Próstata e Disfunção Sexual | Dr. Marco Túlio Cavalcanti

Aumento da Próstata e Disfunção Sexual | Dr. Marco Túlio Cavalcanti (CRM: 136030 – RQE: 56669)

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Aumento da Próstata e Disfunção Sexual | Dr. Marco Túlio Cavalcanti (CRM: 136030 – RQE: 56669)

A disfunção sexual pode ser definida como qualquer problema físico ou psicológico que impeça o homem de ter uma vida sexual satisfatória. O problema pode ocorrer em qualquer idade, porém, é mais comum que ocorra com o avanço da idade.

No entanto, mais do que se preocupar apenas com o tamanho do pênis, os homens precisam entender que são diversas as situações que podem abalar a vida sexual, como uma ereção incompleta, problemas de desejo sexual, não controlar o momento da ejaculação e orgasmo, entre outras.

As causas das disfunções vão desde as físicas como as psicogênicas. Então, as principais causas físicas são:

Baixos níveis de testosterona;
Uso de medicamentos (principalmente antidepressivos ; medicamentos para diminuir a próstata ; antiandrogênicos)
Distúrbios dos vasos sanguíneos;
Lesões nervosas;
Uso de álcool e drogas;
Obesidade, etc.
Já as causas psicológicas mais comuns nas disfunções sexuais são:

Preocupação com desempenho sexual (ansiedade de performance);
Efeitos de traumas anteriores;
Sentimentos de culpa (ansiedade moral);
Problemas no relacionamento, etc.
Essas disfunções podem trazer muitos impactos negativos para a vida de um homem, levando à baixa autoestima, baixa autoconfiança e até mesmo deflagrar as depressões e quadros de ansiedade.

Conheça os principais tipos de disfunção sexual:
Disfunção erétil
Essa disfunção sexual masculina é a incapacidade de atingir ou manter uma ereção para uma relação sexual com penetração.

Existe disfunção erétil em jovens, de causas orgânicas ou psicológicas, porém, mais de 40% dos homens começam a enfrentar esse tipo de disfunção sexual a partir dos 40 anos.

As principais causas da disfunção erétil são doenças crônicas como hipertensão e diabetes, doenças que afetam o fluxo sanguíneo (que prejudicam a vascularização do pênis), cirurgias pélvicas (como retirada da próstata), distúrbios nervosos, estresses, ansiedade de desempenho, problemas conjugais e hábitos não saudáveis, como fumar, fazer uso de drogas, comer demais e não praticar exercícios físicos.

Disfunção erétil após uso de antidepressivos
Uma síndrome que tem afetado diversos homens é a disfunção erétil causada após o uso de antidepressivos. É um problema bastante delicado, porque a depressão e o transtorno de ansiedade já podem levar à DE.

Porém, com o uso de certos medicamentos para esses problemas psicológicos (o que inclui a síndrome do pânico), muitos médicos prescrevem antidepressivos que vão potencializar ainda mais essa disfunção sexual no homem, porque vão fazer diminuir o desejo sexual, a excitação e a força do orgasmo.

Inclusive estes medicamentos também são utilizados quando o homem se queixa de ejaculação precoce.

Não é um problema que vai afetar todos os homens que fazem uso desses medicamentos, porém, em uma minoria, esses efeitos serão potencializados. Aliás, esse é um problema que é subdiagnosticado, porque esse não é um assunto muito difundido e pouco conhecido até mesmo dentro da classe médica.

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Perda da Ereção no Primeiro Encontro | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista

Perda da Ereção no Primeiro Encontro | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669)

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Perda da Ereção no Primeiro Encontro | Dr. Marco Túlio Cavalcanti – Urologista e Andrologista (CRM: 136030 – RQE: 56669)

Quando um homem sente que está com dificuldades para ter uma rigidez adequada para a relação sexual, será que tem como melhorar a ereção?

Ao contrário do que muitos pensam, não só os homens com mais de 50 anos de idade têm dificuldades sexuais, há também disfunção erétil em jovens.

Abaixo de 40 anos, de 14% a 25% da população brasileira masculina pode ter alguma dificuldade de ereção, em sua maioria com grau inferior ao dos mais velhos.

Nestes casos, a disfunção erétil está mais relacionada a causas psicológicas e em geral têm início abrupto, a ereção matinal e na masturbação continuam normais. Dificuldades pessoais, como dívidas financeiras e entraves no trabalho, problemas no relacionamento, ansiedade de performance ou acontecimentos pontuais são alguns aspectos que podem levar à impotência.

Mas, as causas orgânicas não devem ser totalmente descartadas na disfunção erétil em pacientes mais jovens. Existe um percentual significativo de jovens com disfunção erétil orgânica.

Como melhor a ereção? Ida ao especialista é fundamental
Inicialmente, o primeiro passo é buscar um especialista no assunto, que é o andrologista, uma subespecialidade da urologia.

Quando o homem está nesta fase a partir dos 40 anos e revela ao médico que está perdendo força das ereções, o especialista vai buscar várias abordagens.

Além de exame físico, o médico também pode solicitar exames laboratoriais, com pedido de dosagem hormonal, para entender como está o índice da testosterona, que é o principal hormônio sexual masculino.

Outro ponto interessante é a investigação de doenças subjacentes que prejudicam a ereção, como a diabetes; doenças neurológicas (Mal de Parkinson e Alzheimer) e doenças cardiovasculares,(hipertensão, aterosclerose, etc) que prejudicam a chegada do sangue ao pênis.

Outro importante aliado para compreender o que está ocorrendo dentro do órgão sexual é o ultrassom ecodoppler venoso, que pode demonstrar se o paciente tem, por exemplo, uma fuga venosa, que dificulta a retenção do sangue no órgão, para manter a ereção.

Como melhorar a qualidade da ereção?
Após investigação profunda, o médico vai oferecer algumas alternativas, de acordo com o nível da impotência sexual, que podem envolver um tratamento mais natural, clínico (uso de medicações), injetáveis (medicações) ou cirúrgico. Veja algumas alternativas:

Adotar uma vida mais saudável
A alimentação regrada e balanceada é um dos fatores que ajudam na qualidade da ereção, porque ajuda a evitar a obesidade e trazer nutrientes importantes para a produção hormonal.

Já existem estudos que revelam que o consumo exagerado de alimentos gordurosos, fritos e processados podem prejudicar a potência sexual.

Associados à alimentação, os exercícios físicos, com regularidade e intensidade adequada para o paciente, são fundamentais.

É interessante ressaltar que os exercícios extenuantes podem até prejudicar a ereção.

Sono de qualidade também é essencial, porque pacientes que dormem pouco ficam sempre cansados, e isso diminui a libido e a potência.

Outro ponto importante, é o controle do estresse e parar com vícios, desde drogas, álcool e cigarro.

Controle de comorbidades
Pacientes que têm condições como diabetes, hipertensão ou colesterol alto são extremamente acometidos por disfunção erétil, porque essas condições podem levar à entupimento e lesão dos vasos do corpo inteiro, inclusive, aqueles responsáveis pela ereção.

Portanto, para melhorar a ereção é necessário controlar esses marcadores.

Medicações vasodilatadoras
As medicações vasodilatadoras são consideradas a primeira linha de tratamento da impotência. Esses medicamentos (Sildenafila, Tadalafila, Vardenafila, etc) fazem parte do grupo de inibidores da enzima 5 fosfodiesterase.

Essa classe de medicamentos é reguladora essencial na sinalização de segundos mensageiros cíclicos com diversas funções fisiológicas para melhorar o fluxo sanguíneo nos corpos cavernosos do pênis e deixar as ereções mais rígidas.

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