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Início » Disfunção Erétil » Terapia de reposição de testosterona: saiba a importância da flebotomia

Terapia de reposição de testosterona: saiba a importância da flebotomia

  • Disfunção Erétil, Reposição Hormonal
  • Dr Marco Tulio Cavalcanti

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Sabia que  quando um paciente faz terapia de reposição de testosterona pode necessitar realizar uma flebotomia?

Não sabe do que se trata? Leia o texto até o final e vai entender tudo sobre o procedimento.

Como fazer terapia de reposição de testosterona?

A baixa da testosterona pode ocorrer mais frequentemente a partir dos 40 anos, e leva um homem a necessitar de uma reposição hormonal, porque quando essa substância está em níveis mais reduzidos pode trazer sintomas bastante desagradáveis.

A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, quando está em níveis inferiores ao normal no organismo ocasiona:

  • Falta de desejo sexual;
  • Diminuição das ereções matinais e espontâneas;
  • Redução do volume ejaculatório;
  • Indisposição crônica;
  • Redução da massa muscular;
  • Aumento da circunferência abdominal:
  • Perda de memória;
  • Ondas de calor;
  • Disfunção erétil;
  • Disfunção endotelial;
  • Piora das taxas de açúcar no sangue;
  • Aumento de citocinas pró-inflamatórias;
  • Reduzir a fertilidade em jovens;
  • Aumento das taxas de mortalidade  (aumento da incidência de derrames  e infartos)

Ao manifestar esses sintomas, é mais do que necessário pensar em uma terapia de reposição de testosterona. Para isso, é necessário procurar um médico especialista.

De acordo com o perfil e a necessidade de cada paciente, o especialista pode prescrever o protocolo da terapia de reposição de testosterona por meio de injeções, pellets (chip de testosterona) ou aplicação de gel transdérmico. 

Assim que começa a reposição hormonal masculina, o paciente sente, muito rapidamente, a reversão dos sintomas desagradáveis que vinha manifestando.

Ebook reposição hormonal

Há efeito colateral na TRT (terapia de reposição de testosterona)?

O aumento da viscosidade do sangue é um efeito até comum na terapia de reposição testosterona. Mas por que isso ocorre?

A testosterona estimula a formação de hemácias e hemoglobina, que correspondem à parte vermelha do sangue, e servem para o transporte do oxigênio na circulação sanguínea pelo corpo todo. Portanto, ter uma boa quantidade dessas duas substâncias no sangue é ótimo, porque vai proporcionar a oxigenação adequada dos tecidos.  Inclusive, o aumento desse hematócrito é a reação contrária da anemia.

No entanto,  existe um nível adequado para esse aumento, e no caso de ser ultrapassado, pode ser prejudicial, porque engrossa tanto o sangue que provoca o aumento do risco cardiovascular.

Existem  diversos estudos  científicos que  estão sendo realizados para entender melhor qual é a dosagem ideal e os cuidados que devem ser tomados com  a terapia de reposição hormonal testosterona.

Além disso, outros artigos científicos apontam que o aumento dos hematócritos acontece na reposição hormonal porque aumenta a eritropoetina, que é outro hormônio que estimula a formação de hemácias. Além disso, a testosterona tem ação direta na medula óssea, o que também estimula o aumento da produção das mesmas substâncias.

Quais são os níveis aceitáveis de hematócritos na TRT? 

Os níveis dos hematócritos considerados normais ficam entre 38% a 52%, idealmente devem ficar abaixo dos 50%. Quando o paciente atinge um nível de 54% já revela um alerta, e pode ser necessária uma mudança de estratégia na terapia de reposição hormonal testosterona.

Muitas vezes, só com o exame físico, já  é possível verificar o paciente com a pele avermelhada, com eritemas, o que já é um sinal clínico de que os níveis de hematócritos estão altos. Se o paciente faz reposição, ou até mesmo usa anabolizantes esteroides com testosterona, precisa buscar um médico.

Em geral, pacientes mais idosos são mais propensos a esse aumento de hematócritos, mas, independentemente de idade, os pacientes têm respostas diferentes à terapia e é preciso investigar.

Além disso, a dosagem da testosterona também pode favorecer o aumento dos hematócritos, ou seja, quanto maior a dose mais viscoso o sangue pode ficar. Normalmente, esses níveis mais altos podem surgir mais em quem adota a reposição com os injetáveis de curta duração, ou os de longa duração, quando o intervalo entre as doses é encurtado.

O que fazer quando os níveis estão mais altos?

Nestes casos de aumento da viscosidade do sangue, o médico poderá mudar a estratégia do tratamento, por exemplo:

  • Mudar a dosagem da testosterona ou suspender a medicação por um certo tempo;
  • Trocar a forma da administração do hormônio, por exemplo, quem repõe com  os injetáveis pode mudar para a testosterona gel,  que não apresenta tanto aumento na viscosidade do sangue;
  • Indicar mais ingestão de água para diminuir a viscosidade sanguínea;
  • Fazer doação de sangue;
  • Flebotomia (sangria). 

No entanto, é preciso investigar caso a caso,  para  escolher a melhor indicação.

Sabia que quando um paciente faz terapia de reposição de testosterona pode necessitar realizar uma flebotomia? Não sabe do que se trata? Leia o texto até o final e vai entender tudo sobre o procedimento. Como fazer terapia de reposição de testosterona? A baixa da testosterona pode ocorrer, mais frequentemente a partir dos 40 anos, e leva um homem a necessitar de uma reposição hormonal, porque quando essa substância está em níveis mais reduzidos pode trazer sintomas bastante desagradáveis. A testosterona é o principal hormônio sexual masculino, quando está em níveis inferiores ao normal no organismo ocasiona: Falta de desejo sexual; Diminuição das ereções matinais e espontâneas; Redução do volume ejaculatório; Indisposição crônica; Redução da massa muscular; Aumento da circunferência abdominal: Perda de memória; Ondas de calor; Disfunção erétil; Disfunção endotelial; Piora das taxas de açúcar no sangue; Aumento de citocinas pró-inflamatórias; Reduzir a fertilidade em jovens; Aumento das taxas de mortalidade (aumento da incidência de derrames e infartos) Ao manifestar esses sintomas, é mais do que necessário pensar em uma terapia de reposição de testosterona. Para isso, é necessário procurar um médico especialista. De acordo com o perfil e a necessidade de cada paciente, o especialista pode prescrever o protocolo da terapia de reposição de testosterona por meio de injeções, pellets (chip de testosterona) ou aplicação de gel transdérmico. Assim que começa a reposição hormonal masculina, o paciente sente, muito rapidamente, a reversão dos sintomas desagradáveis que vinha manifestando. Há efeito colateral na TRT (terapia de reposição de testosterona)? O aumento da viscosidade do sangue é um efeito até comum na terapia de reposição testosterona. Mas por que isso ocorre? A testosterona estimula a formação de hemácias e hemoglobina, que correspondem à parte vermelha do sangue, e servem para o transporte do oxigênio na circulação sanguínea pelo corpo todo. Portanto, ter uma boa quantidade dessas duas substâncias no sangue é ótimo, porque vai proporcionar a oxigenação adequada dos tecidos. Inclusive, o aumento desse hematócrito é a reação contrária da anemia. No entanto, existe um nível adequado para esse aumento, e no caso de ser ultrapassado, pode ser prejudicial, porque engrossa tanto o sangue que provoca o aumento do risco cardiovascular. Existem diversos estudos científicos que estão sendo realizados para entender melhor qual é a dosagem ideal e os cuidados que devem ser tomados com a terapia de reposição hormonal testosterona. Além disso, outros artigos científicos apontam que o aumento dos hematócritos acontece na reposição hormonal porque aumenta a eritropoetina, que é outro hormônio que estimula a formação de hemácias. Além disso, a testosterona tem ação direta na medula óssea, o que também estimula o aumento da produção das mesmas substâncias. Quais são os níveis aceitáveis de hematócritos na TRT? Os níveis dos hematócritos considerados normais ficam entre 38% a 52%, idealmente devem ficar abaixo dos 50%. Quando o paciente atinge um nível de 54% já revela um alerta, e pode ser necessária uma mudança de estratégia na terapia de reposição hormonal testosterona. Muitas vezes, só com o exame físico, já é possível verificar o paciente com a pele avermelhada, com eritemas, o que já é um sinal clínico de que os níveis de hematócritos estão altos. Se o paciente faz reposição, ou até mesmo usa anabolizantes esteroides com testosterona, precisa buscar um médico. Em geral, pacientes mais idosos são mais propensos a esse aumento de hematócritos, mas, independentemente de idade, os pacientes têm respostas diferentes à terapia e é preciso investigar. Além disso, a dosagem da testosterona também pode favorecer o aumento dos hematócritos, ou seja, quanto maior a dose mais viscoso o sangue pode ficar. Normalmente, esses níveis mais altos podem surgir mais em quem adota a reposição com os injetáveis de curta duração, ou os de longa duração, quando o intervalo entre as doses é encurtado. O que fazer quando os níveis estão mais altos? Nestes casos de aumento da viscosidade do sangue, o médico poderá mudar a estratégia do tratamento,por exemplo: Mudar a dosagem da testosterona ou suspender a medicação por um certo tempo; Trocar a forma da administração do hormônio, por exemplo, quem repõe com os injetáveis pode mudar para a testosterona gel, que não apresenta tanto aumento na viscosidade do sangue; Indicar mais ingestão de água para diminuir a viscosidade sanguínea; Fazer doação de sangue; Flebotomia (sangria). No entanto, é preciso investigar caso a caso, para escolher a melhor indicação. Flebotomia é alternativa para níveis altos de hematócritos na TRT Junto com a ingestão de água, a flebotomia é uma forma bastante eficaz de controlar o nível dos hematócritos. A sangria vai funcionar de forma semelhante à doação de sangue, ou seja, o paciente vai retirar o sangue, mas sem doar, porque, no Brasil, quem faz reposição hormonal não é liberado para doar. Além disso, pacientes portadores de HIV, hepatite e doenças inflamatórias e infecciosas, também estão contraindicados para doação de sangue. Em outros países, a reposição hormonal não é um impeditivo, apenas é contraindicada a doação para quem faz uso de esteroides anabolizantes. No entanto, o paciente que está com o sangue viscoso devido à TRT precisa retirar um pouco desse sangue, por isso, há a indicação da flebotomia, que não tem contraindicação para quem faz TRT ou tem outras doenças, porque a fração de sangue retirada não será doada. A flebotomia pode ser realizada em hospitais ou clínicas especializadas, como o Instituto Dr. Marco Túlio Cavalcanti, que tem material específico e equipe treinada para o procedimento. Para fazer a flebotomia no hospital, o paciente necessita de uma carta do médico que está acompanhando a reposição para apontar a necessidade da retirada do sangue devido ao aumento do nível do hematócrito. A sangria deve ficar entre 450 a 500 ml de sangue, no máximo, em um intervalo que pode variar a cada 2 ou 3 meses, a depender de cada caso. O procedimento dura poucos minutos. Essa quantidade é adequada porque o ser humano tem de 5 a 6 litros de sangue, de acordo com o seu tamanho e peso. Essa fração retirada (10% ou menos) não vai provocar nenhuma resposta hemodinâmica desfavorável. Mas, caso o paciente seja um pouco mais franzino, é indicado que após flebotomia ele beba um pouco mais de água, faça um lanche leve e aguarde por um pequeno período, para evitar possíveis tonturas. Conclusão Os pacientes que fazem reposição hormonal precisam chegar frequentemente a viscosidade do sangue, para evitar os riscos citados mais acima. Por isso, é mais do que importante fazer o acompanhamento médico da TRT, no começo a cada 3 meses, e depois de uma certa estabilização chegar a um acompanhamento a cada 6 meses.

Flebotomia é alternativa para níveis altos de hematócritos na TRT

Junto  com a ingestão de água, a flebotomia é uma forma bastante eficaz de controlar o nível dos hematócritos. A sangria vai funcionar de forma semelhante à doação de  sangue, ou seja, o paciente vai retirar o sangue, mas sem doar, porque, no Brasil, quem faz reposição hormonal não é liberado para doar.

Além disso, pacientes portadores de HIV, hepatite e doenças inflamatórias e infecciosas, também estão contraindicados para doação de sangue.

Em outros países, a  reposição hormonal não é um impeditivo, apenas é contraindicada a doação para quem faz uso de esteroides anabolizantes.

No entanto, o paciente que está com o sangue viscoso devido à TRT precisa retirar um pouco desse sangue, por isso, há a indicação da flebotomia, que não tem contraindicação para quem faz TRT ou tem outras doenças, porque a fração de sangue retirada não será doada.

A flebotomia pode ser realizada em hospitais ou clínicas especializadas, como o Instituto Dr. Marco Túlio Cavalcanti, que tem material específico e equipe treinada para o procedimento.

Para fazer a flebotomia no hospital, o paciente necessita de uma carta do médico que está acompanhando a reposição para apontar a necessidade da retirada do sangue devido ao aumento do nível do hematócrito. 

A sangria deve ficar entre 450 a 500 ml de sangue, no máximo, em um intervalo que pode variar a cada 2 ou 3 meses, a depender de cada caso. O procedimento dura poucos minutos.

Essa quantidade é adequada porque o ser humano tem de 5 a 6 litros de sangue, de acordo com o seu tamanho e peso. Essa fração  retirada (10% ou menos) não vai provocar nenhuma resposta hemodinâmica desfavorável.

Mas, caso o paciente seja um pouco mais franzino, é indicado que após flebotomia, ele beba um pouco mais de água, faça um lanche leve e aguarde por um pequeno período, para evitar possíveis tonturas.

Conclusão

Os pacientes  que fazem reposição hormonal precisam chegar frequentemente a viscosidade do sangue, para evitar os riscos citados mais acima.

Por isso, é mais do que importante fazer o acompanhamento médico da TRT, no começo a cada 3 meses, e depois de uma certa estabilização chegar a um acompanhamento a cada 6 meses.

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Dr. Marco Túlio Cavalcanti Urologista e Andrologista. Disfunção Erétil e Impotência sexual: dê fim a esse tormento. Prótese do Pênis: a retomada da sua vida sexual. Doença Peyronie: correção da curvatura, recuperação do tamanho e calibre do pênis. Reposição Hormonal: retome o seu desempenho.

Instagram: @dr.mtcavalcanti

Youtube: Dr. Marco Túlio Cavalcanti

www.drmarcotuliourologista.com.br

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1 comentário em “Terapia de reposição de testosterona: saiba a importância da flebotomia”

  1. Giordano
    em

    Buongiorno,mi servirebbe una terapia di testosterone,pagherei in anticipo senza problemi,cordiali saluti

    Responder

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