A disfunção erétil é um assunto que muitos homens evitam discutir, mas que merece uma atenção cuidadosa e uma compreensão aprofundada. Afinal, essa condição pode afetar não apenas a saúde física, mas também a saúde mental e emocional de quem a enfrenta.
Se você está lidando com a disfunção erétil, é de suma importância entender suas causas, sintomas e opções de tratamento disponíveis.
Neste conteúdo, vamos revelar tudo o que você precisa saber sobre esse problema sexual masculino, desde suas origens até as formas mais eficazes de enfrentá-la. Leia mais no texto!
A disfunção erétil é uma condição na qual o homem torna-se incapaz de alcançar ou manter uma ereção firme o suficiente para ter uma relação sexual satisfatória. Essa incapacidade pode variar em grau, desde dificuldade ocasional em obter uma ereção até a completa incapacidade de mantê-la durante o sexo.
Estima-se que 100 milhões de homens no mundo apresentem disfunção erétil, sendo esta a disfunção sexual mais comum encontrada nos indivíduos após os 40 anos. No Brasil, essa estimativa se aproxima dos 50%, algo em torno de 16 milhões de pessoas.
É importante ressaltar que a impotência sexual não é apenas uma questão física, mas também pode ter causas psicológicas e emocionais. Fatores como estresse, ansiedade, depressão, problemas de relacionamento e até mesmo preocupações sobre desempenho sexual podem contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da doença.
É essencial abordar o problema de forma aberta e com a ajuda de profissionais qualificados, pois pode ter um impacto significativo na qualidade de vida e no bem-estar dos homens que a enfrentam.
A disfunção erétil pode ser causada por uma variedade de fatores, incluindo questões físicas, psicológicas e emocionais. As mais comuns são:
É importante notar que a disfunção erétil é causada por uma combinação de fatores físicos e psicológicos. Identificar e tratar as causas subjacentes é fundamental para o manejo eficaz do problema.
Um médico especializado pode ajudar a determinar a causa específica e recomendar o tratamento mais adequado para cada indivíduo.
Os sintomas da disfunção erétil, geralmente, envolvem dificuldade em obter ou manter uma ereção suficiente para uma atividade sexual. Separamos alguns dos sinais mais comuns associados à impotência sexual:
Vale lembrar que a experiência ocasional de um desses sintomas não necessariamente indica a presença de disfunção erétil. No entanto, se os sinais persistirem ou se tornarem recorrentes, é recomendável procurar a avaliação de um médico.
Veja algumas dicas:
Quando o homem chega aos 40 anos, podem ocorrer muitas alterações orgânicas, porque é a fase de início da meia-idade.
Segundo uma pesquisa denominada “Estudo do Envelhecimento Masculino de Massachusetts”, da Universidade de Massachusetts, nesta etapa da vida, 40% dos indivíduos irão lidar com problemas relacionados à potência.
Com a disfunção erétil, o homem pode manifestar uma ereção incompleta, e ter problemas em 50% ou mais das tentativas de sexo.
Embora o mais comum seja a disfunção surgir acima dos 40 anos, jovens também podem sofrer com o problema. Segundo uma publicação britânica especializada, conhecida como Journal of Adolescent Health, 30% dos jovens podem ter dificuldades para obter uma ereção satisfatória.
A disfunção erétil em jovens aparece, principalmente, por problemas emocionais, provocados por ansiedade e baixa autoestima.
Além do fator psicológico, o estilo de vida também pode provocar impotência em homens mais jovens que são adeptos do cigarro, álcool ou drogas. A impotência em jovens também pode ser vascular por escape venoso.
O tratamento para disfunção erétil pode ter diversas abordagens, de acordo com o nível da impotência e causas do problema.
Os inibidores da fosfodiesterase tipo 5, são vasodilatadores muito conhecidos como Citrato de Sildenafila, Vardenafila, Lodenafila ou Tadalafila.
A tadalafila atualmente é o mais usado, porém, não é adequado dizer que um é melhor que o outro, isto varia de organismo para organismo. Vejo muito isso na minha prática clínica diária.
Os remédios para disfunção erétil devem ser utilizados cerca de 30 minutos a 3 horas antes da relação. Mas embora muitas pessoas busquem a automedicação para resolver o problema, vale dizer que também é preciso buscar ajuda médica para avaliação de dosagem.
Reposição hormonal com testosterona:
A falta de ereção ou a dificuldade em mantê-la pode ser um problema de baixa testosterona. Esse fato pode ser bastante perigoso para a saúde masculina, porque com esse hormônio sexual abaixo da normalidade tem duas vezes mais riscos de mortalidade.
Sendo assim, quando o homem está com testosterona baixa e disfunção erétil, uma reposição hormonal é indicada.
O implante subcutâneo de testosterona é uma das formas de devolver aos indivíduos a dosagem adequada do hormônio em seus organismos com o implante de pellets no subcutâneo. Os pellets de testosterona são pequenos comprimidos de testosterona pura.
A implantação do chip de testosterona masculino é um procedimento rápido, realizado no próprio consultório, praticamente indolor, com anestesia local.
As áreas escolhidas para o implante costumam ser os flancos ou os glúteos. A cada implante podem ser colocados de 8 a 12 pellets de testosterona através de uma cânula de introdução.
Logo abaixo, vamos conhecer os principais dispositivos utilizados para tratar a disfunção erétil:
O uso da bomba peniana associado ao anel de silicone pode ser indicado para pacientes que não conseguiram bom resultado com os medicamentos e não estão dispostos à cirurgia. Este é o exemplo de alguns idosos, que ainda querem ter e manter uma ereção no momento do ato sexual.
A ereção será obtida a partir do uso da bomba peniana (vacuoterapia), um dispositivo que cria um vácuo no entorno do órgão sexual masculino, e isso vai estimular o fluxo de sangue no local, que é o processo básico da ereção.
Então, um anel de silicone é colocado na base do pênis para manter a ereção obtida com a vacuoterapia. Essa rigidez pode ser mantida por até 30 minutos. Quando os pacientes são bem treinados no procedimento, também é um método que costuma produzir resultados razoáveis.
Esse tratamento é mais invasivo porque são necessárias aplicações de injeções diretamente na lateral do pênis, conhecida como terapia intracavernosa. Essas injeções terão substâncias vasodilatadoras e devem ser aplicadas de 5 a 15 minutos antes do ato sexual. O efeito é por cerca de 45 minutos a 2hs.
A indicação é que não sejam feitas mais do que 3 aplicações de injeção por semana. Um alerta para essa abordagem é que alguns pacientes podem sentir dor durante as aplicações e não gostam da obrigatoriedade de aplicar uma injeção a cada relação.
A caneta injetora é semelhante àquelas usadas para emagrecer ou tratar diabetes. No caso da disfunção erétil, há a possibilidade de fazer combinações de medicamentos.
Esse tratamento é indicado para os variados tipos de impotência sexual, desde para homens que ficam nervosos na hora da relação sexual e acabam sofrendo com uma ansiedade de desempenho até aqueles que fizeram cirurgias de próstata, bexiga ou reto e ficaram com problemas de ereção.
Este dispositivo é um avanço, pois facilita a vida dos homens que querem usar a terapia injetável. A caneta injetora é mais discreta e prática.
É um método bastante inovador, não invasivo, indolor e sem efeitos colaterais. A terapia de ondas de choque tem como propósito restaurar a vascularização do tecido cavernoso peniano, promovendo, assim, a recuperação da função erétil.
Durante o tratamento, são aplicadas ondas de choque de baixa intensidade em toda a extensão do órgão sexual. Não se trata de eletricidade, apenas de ondas sonoras que estimulam as células tronco do pênis.
Essas aplicações vão estimular a formação de novos vasos sanguíneos nos corpos cavernosos do órgão sexual e melhorar o fluxo sanguíneo no membro.
Ao serem aplicadas, essas ondas acústicas vão se propagar, interagir em uma grande profundidade no órgão sexual e provocar reações biológicas, como a neovascularização do tecido peniano.
Com o tratamento, um percentual significativo dos pacientes volta a ter ereções naturais e espontâneas, sem uso de medicação ou qualquer outro mecanismo artificial. Esse efeito já foi comprovado em diversas pesquisas pelo mundo.
Todavia, sempre é bom reforçar que todos os resultados positivos em relação a resposta do tratamento depende do estágio da disfunção erétil do paciente.
Tal procedimento também é recomendado para pacientes que estão com problemas de fluxo sanguíneo no pênis em função do envelhecimento, diabetes, hipertensão, colesterol alto ou obesidade.
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Terapia de ondas de choque para disfunção erétil preço
Estes dispositivos são inseridos nos corpos cavernosos do pênis e apresentam um alto índice de sucesso para retomada da ereção. Vale ressaltar que o implante é um procedimento cirúrgico realizado sob anestesia.
Atualmente, os 2 tipos de próteses penianas mais utilizados são a maleável (ou semirrígida) e a inflável de 3 peças (reservatório, cilindro e bomba).
Cada implante deve ser adaptado ao corpo, tendo um tipo de funcionamento e podendo ser indicado de acordo com determinadas situações:
É constituída por filamentos de uma liga metálica envolvidos por silicone biocompatível.
Essa prótese permite uma rigidez e maleabilidade satisfatória do pênis, de modo que o membro possa permanecer constantemente rígido posicionado para baixo, para o lado ou na posição adequada para o ato sexual (para frente);
É a mais moderna e possibilita aparência normal quando o homem está nas situações do dia a dia, podendo ser ativada apenas na hora do ato sexual.
Com essa prótese, cilindros com líquido (soro fisiológico) são colocados longitudinalmente no pênis, uma tubulação une os cilindros a uma bomba, que é colocada no escroto, entre os testículos, e um reservatório colocado abaixo do músculo reto abdominal ou na pelve.
Neste tipo de implante, os homens podem controlar a firmeza e a duração das ereções, permitindo uma sensação mais natural.
A mudança de estilo de vida, com controle de alimentação, exercícios físicos e cuidado com doenças que possam estar provocando a disfunção, sempre é recomendado.
A disfunção erétil tem cura em alguns casos ou oferece soluções que ajudarão na retomada da rigidez em outros. Sempre tem uma alternativa.
O médico andrologista deve identificar suas causas para oferecer o tratamento mais adequado e devolver ao paciente sua qualidade de vida sexual e autoestima. Segundo a Sociedade Brasileira de Urologia, a cura para disfunção erétil dependerá das suas causas subjacentes.
Entretanto, algumas mudanças no estilo de vida, como parar de fumar, evitar bebidas alcoólicas, praticar exercícios físicos e se alimentar de maneira saudável são fatores essenciais para alcançar uma boa qualidade sexual.
Tratar a disfunção erétil é extremamente benéfico à saúde masculina, não só porque melhora a função sexual. Portanto, não deixe de buscar ajuda médica em casos de dúvidas e, claro, lembre-se que bons hábitos também ajudam neste processo e melhoram a saúde como um todo.
O Dr Marco Túlio Cavalcanti é especialista no autocuidado para disfunção erétil e outras condições relacionadas à sexualidade masculina. Seu caso será estudado minuciosamente e a melhor solução será sugerida. Existem várias opções que podem se ajustar ao seu grau de patologia e necessidade.
Portanto, se você quer saber qual o melhor remédio para disfunção erétil, o Instituto Cavalcanti tem um atendimento personalizado para sanar todas as suas dúvidas.
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Dr. Marco Túlio Cavalcanti Urologista e Andrologista. Impotência sexual: dê fim a esse tormento. Prótese do Pênis: a retomada da sua vida sexual. Doença Peyronie: correção da curvatura, recuperação do tamanho e calibre do pênis. Reposição Hormonal: retome o seu desempenho.
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