Preenchimento peniano com a.h em pacientes com doença de peyronie | Dr. Marco Túlio Cavalcanti (CRM: 136030 – RQE: 56669)
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A Doença de Peyronie afeta a túnica albugínea, a parede interna do pênis responsável por manter o sangue represado durante a ereção, proporcionando rigidez e elasticidade. Essa doença se caracteriza pela formação de fibrose ou calcificação nesta parede, resultando em um tecido cicatricial inelástico.
Na ereção, essa falta de elasticidade causa uma curvatura anormal do pênis, pois as áreas não afetadas se expandem naturalmente, enquanto a região com a placa fibrosa se torna rígida, formando uma “trave” que gera a deformidade.
Embora as causas exatas ainda estejam em estudo, os microtraumas durante relações sexuais são considerados a principal causa. Outros fatores que aumentam o risco incluem predisposição genética, doenças vasculares, diabetes, hipertensão, obesidade, tabagismo e cirurgias de próstata.
Sintomas:
– Dor durante a ereção (fase aguda)
– Curvatura peniana (para cima, para baixo ou para os lados)
– Encurtamento e afilamento do pênis
– Instabilidade na ponta do pênis
– Dificuldade de penetração
– Impotência
Fases:
– Fase aguda: Dor e inflamação (dura de 3 a 6 meses)
– Fase crônica: Curvatura peniana e outros sintomas (a placa se estabiliza)
Diagnóstico:
Exame físico com urologista/andrologista
– Ultrassom doppler peniano com ereção fármaco induzida
Tratamento fase aguda:
– Antioxidantes
– Antiinflamatórios
– Inibidores da 5 fosfodiesterase
– Ondas de choque de baixa intensidade
– Vacuoterapia
– Extensores penianos
Tratamento fase crônica:
-Cirurgia (apenas em casos graves)
Você pode ler mais sobre o assunto acessando o blog do Dr. Marco Túlio – https://drmarcotuliourologista.com.br…
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